Por suas atitudes para com as mulheres e para com as crianças podemos perceber quanto Jesus resgatava a dignidade humana dessas pessoas, submetidas de diversas maneiras ao jugo da discriminação.
Curou a mulher que vivia encurvada, “sem poder olhar para cima”. Fez questão que fosse revelada a cura que tinha concedido à mulher que sofria de hemorragias. Livrou da execração pública e da condenação a mulher apanhada em adultério. Deixou-se convencer pelos argumentos da mulher Cananéia, que suplicava pela cura de sua filha. Comoveu-se e chegou a chorar vendo a tristeza de Marta e Maria pela morte do irmão Lázaro.
"Jesus aproveitava os relacionamentos para mostrar como devemos agir, no respeito com a dignidade da pessoa humana".
As crianças não eram tidas como sujeito de direitos e portadoras de dignidade humana. Jesus faz questão de ter um posicionamento diferente diante das crianças, repreendendo os apóstolos que as queriam afastar, dizendo: “deixai vir a mim as criancinhas, e não as impeçais”.
Fez das crianças exemplos vivos de simplicidade e de acolhida do novo reino que Jesus estava proclamando. “Se não vos tornardes como crianças, não entrareis no reino de Deus.
Jesus aproveitava os relacionamentos que a vida lhe proporcionava, para mostrar como devemos agir, no respeito com a dignidade inarredável que toda pessoa humana carrega consigo, seja qual for sua situação.
Com seu Evangelho, Jesus inaugurou no seio da humanidade um novo tipo de convívio humano no amor e no respeito com a dignidade pessoal de cada um.
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