“São Longuinho, São Longuinho, se me ajudar a achar o que eu procuro, dou três pulinhos”.
Essa é a famosa frase que os católicos usam quando perdem algo e recorrem a São Longuinho, o santo que ajuda a encontrar objetos perdidos.
Mas será que todo mundo conhece a história de São Longuinho?
No dia 15 de março é celebrado o dia de “São Longinus”, no Brasil conhecido como São Longuinho.
Ele foi um soldado romano que foi um dos torturadores de Cristo. Segundo relatos bíblicos, seu nome era Cássio, mas recebia o nome de Longinus por ser o nome do cargo de quem segurava as lanças nos martírios.
Sua caminhada de santidade começa quando, ao perfurar o peito de Jesus, “de onde jorrou sangue e água”, Longinus, que era cego de um olho, foi curado quando as gotas do coração de Cristo caíram sobre seus olhos.
A partir deste momento reconheceu que Jesus era, de fato, o filho de Deus e se converteu, passando a pregar o Evangelho.
São Longuinho abandonou a vida de soldado e fugiu para pregar a palavra de Deus em Cesareia e Capadócia. Após um tempo, foi encontrado, preso e obrigado a renunciar a sua fé, mas ao se negar, foi torturado e decapitado.
São Longuinho foi canonizado no ano 999, pelo Papa Silvestre II. O processo de canonização levou algum tempo para acontecer e, nesse período, alguns documentos que faziam parte do processo, ficaram perdidos.
Então, o Papa pediu a intercessão do próprio São Longuinho para que os documentos fossem encontrados. E o “santo de casa fez milagre”: pouco tempo depois, os documentos apareceram, possibilitando a canonização seguindo a lei da Igreja.
No Brasil, a única imagem do santo está na Igreja de Nossa Senhora da Escada, em Guararema, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, e está aberta para a visitação.
A imagem, entretanto, é mais usualmente conhecida de outra forma, com uma túnica e um capuz marrom, simbolizando a roupa de uma longa jornada de Roma a Israel, e também sua jornada espiritual, além de segurar uma lanterna e um cajado.
Santo que “encontra” as coisas?
Alguns dizem que ele se tornou o “santo que encontra as coisas”, em seu próprio processo de canonização, pois no momento que os documentos ficaram perdidos, o Papa pediu sua intercessão e os documentos apareceram.
Outros dizem que ele era um homem de baixa estatura e isso permitia ver as coisas por baixo das mesas e, ao encontrar objetos, devolvia aos donos.
Até hoje não se sabe com certeza sobre os motivos dos três pulinhos, pois não há relatos históricos, mas existe uma especulação de que a forma de agradecimento é uma referência à Santíssima Trindade.
A única certeza é a de que quando algo precisa ser encontrado, a dica é clamar a frase:
““São Longuinho, São Longuinho se me ajudar a achar (diz o objeto que está perdido), dou três pulinhos”.”
“São Longuinho, meu valente protetor,
ajudai-me a encontrar o que tanto procuro e necessito.
Assim seja.”
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