I. Magistério e os papas
1. O Magnificat latino (o Megalinário bizantino) é, ao mesmo tempo, o cântico da Mãe de Deus e o da Igreja, cântico da Filha de Sião e do novo povo de Deus, cântico de ação de graças pela plenitude de graças derramadas na economia da salvação, cântico dos "pobres", cuja esperança se vê satisfeita pelo cumprimento das promessas feitas a nossos pais, "em favor de Abraão e da sua descendência, para sempre"[1].
2. No Magnificat Maria, totalmente dependente de Deus e toda orientada para Ele, ao lado do seu Filho, é o ícone mais perfeito da liberdade e da libertação da humanidade e do cosmos.[2]
3. O Magnificat é o prelúdio do Sermão da Montanha.[3]
4. Podemos definir revolucionária esta oração de Maria: o cântico duma jovem cheia de fé, consciente dos seus limites mas confiante na misericórdia divina.[4]
5. O Magníficat constitui a primícia das diversas expressões de culto, transmitidas de geração em geração, com as quais a Igreja manifesta seu amor à Virgem de Nazaré.[5]
6. O Magnificat é o espelho da alma de Maria.[6]
7. O Magnificat pode se relido em perspectiva eucarística. Maria louva o Pai « por » Jesus, mas louva-O também « em » Jesus e « com » Jesus. É nisto precisamente que consiste a verdadeira « atitude eucarística ».[8]
8. O Magnificat exprime a espiritualidade de Maria e nos ajuda a viver o mistério eucarístico. Recebemos o dom da Eucaristia, para que a nossa vida, à semelhança da de Maria, seja toda ela um magnificat![9]
9. O Magnificat é o cântico de louvor que se eleva da humanidade redimida pela misericórdia divina, eleva-se todo o povo de Deus; ao mesmo tempo, é o hino que denuncia a ilusão daqueles que se se julgam senhores da história e árbitros do seu destino.[10]
10. O Magnificat — um retrato de Maria — é inteiramente tecido com fios da Sagrada Escritura, com fios tirados da Palavra de Deus. Desta maneira se manifesta que Ela Se sente verdadeiramente em casa na Palavra de Deus, dela sai e a ela volta com naturalidade. Fala e pensa com a Palavra de Deus; esta torna-se palavra d'Ela, e a sua palavra nasce da Palavra de Deus.[11]
11. No Magnificat Maria (poetisa e profetisa da Redenção) canta com os seus lábios evangélicos o hino mais forte e inovador que jamais foi entoado. Ela que revela o desígnio transformador da economia cristã, o resultado histórico e social, que continua a haurir do cristianismo a sua origem e a sua força.[12]
12. O Magnificat, junto com as Bem- Aventuranças é o texto mais importante da história humana.[14]
13. "O Magnificat do Antigo Testamento"- assim é chamado cântico de Ana.[15]
14. O Magnificat continua sendo a interpretação mais verdadeira e profunda da história.[16]
16. No Magnificat, cântico verdadeiramente teológico, porque revela a experiência do rosto de Deus feita por Maria, Deus não só é o Poderoso, mas também o Misericordioso, capaz de ternura e fidelidade para com todo ser humano.[17]
17. O Magnificat, inspirado no Antigo Testamento e na espiritualidade da filha de Sião, supera os textos proféticos que estão em sua origem, revelando na “cheia de graça” o início de uma intervenção divina, que vai além das esperanças messiânicas de Israel: o mistério santo da Encarnação do Verbo.[18]
II. Mulheres
1. O Magnificat é o “programa do Reino de Deus”.[19]
2. O Magnificat traz uma vida nova que passa pela mística evangélica[20]
3. No Magnificat a denúncia de Maria é profética porque parte da vontade de Deus.[21]
4. O Magnificat é uma expressão de serviço, de solidariedade, de humildade e de ação redentora.[22]
5. No Magnificat, o louvor profético, na perícope (Lc 1,46-55) Lucas capta os sentimentos de Maria como o prelúdio do anúncio de Jesus e de sua missão para libertar os pobres e marginalizados.[25]
6. O Magnificat é o resumo da Anunciação a Zacarias, a Anunciação à Virgem Maria, a sua visitação à Isabel e a santificação de João no seio da própria mãe.[26]
7. O Magnificat expressa a serenidade interior de Maria, que manifesta com serenidade e ardor do coração a sua alegria no canto.[27]
8. O Magnificat é o grande cântico neotestamentário de libertação – pessoal e social, moral e econômica-, documento revolucionário de conflito intenso e vitória.[28]
9. O Magnificat é o programa do Reino de Deus, assim como o programa de Jesus, lido na sinagoga de Nazaré.[29]
10. O Magnificat é um cântico de coragem. A sua linguagem é revolucionária, seu sonho de libertação.[30]
11. O Magnificat, um compêndio de todas as orações.[31]
12. O Magnificat de Maria transbordou para dentro de minha vida e agora é o meu próprio Magnificat. O “sim” que ela disse a Deus na Anunciação, de algum modo, tem-se tornado no meu “sim”.[32]
III. Américas
1. O Magnificat é uma joia perfeita, em que cada pedra está colocada em seu corte para dar uma ideia global do conjunto.[33]
2. O Magnificat é um compêndio das máximas da fidelidade a Deus e uma proposta, um itinerário e um roteiro do agir cristão.[34]
3. O Magnificat na boca de Maria torna-se proclamação do Evangelho libertador diante do povo pobre e oprimido. O discipulado de Maria supõe que a fé seja provocada e comprovada.[35]
4. O Magnificat para o movimento carismático dá a ênfase ao carisma de Maria a qual, após a efusão do Espírito Santo canta as maravilhas.[36]
5. O Magnificat proclama, de forma profética, a ação transformadora de Deus nas relações sociais. [37]
6. O Magnificat pertence ao gênero literário celebrativo e eucarístico, é um dos cânticos da proto-história cristã.[38]
7. O Magnificat encontra a sua plenitude na ressurreição de Jesus.[39]
8. O Magnificat com as palavras finais “para sempre” nos alcança no tempo de hoje e é chamado pelo Papa São João Paulo II de “Magnificat dos séculos”.[40]
9. O Magnificat é o canto mais revolucionário entre as profetisas do Antigo Testamento.[41]
10. O Magnificat reflete o divino compromisso pela justiça e a opção preferencial pelos pobres.[42]
11. O Magnificat é o locus biblicus maior da mariologia da libertação, especialmente no seu “núcleo duro” (Lc 1,51-53).[43]
12. O Magnificat é considerado como o locus major da “Mariologia da Libertação”.[44]
13. O Magnificat é o ponto culminante do encontro de Maria e Isabel (Jesus e João Batista).[45]
14. O Magnificat é o canto de êxtase, onde no transe, Maria refere-se cinco vezes a si mesma, mas totalmente centrada em Deus.[46]
15. O Magnificat é a pérola da literatura dos pobres, dos perseguidos, dos sofredores, mas, acima de tudo, dos que acreditam.[47]
16. O Magnificat é o canto de glória de Maria, por ter sido a eleita de Deus.[48]
17. O Magnificat exprime o “êxtase” do coração da Mãe de Cristo.[49]
18. No Magnificat sobre as montanhas da Judeia, Maria proclama convicta a vitória de Deus.[50]
19. O Magnificat é uma escala de valores divinos comparável à das Bem-aventuranças.[51]
20. No Magnificat, hino de louvor messiânico, não se fala de Maria, mas é ela mesma que fala de Deus e das suas maravilhas.[52]
21. No Magnificat o “eu” de Maria transforma-se em “nós” de todos os fiéis.[53]
22. O Magnificat: O Evangelho segundo Maria.[54]
23. O Magnificat reassume a espiritualidade dos anawin e antecipa a lógica paradoxal da cruz pascal.[55]
24. O cântico do Magnificat mostra a ação de Deus em favor dos pobres (anawim).[56]
25. O Magnificat que às vezes é chamado pelos biblistas como “o evangelho de Maria”.[57]
26. O Magnificat é para mulher que quer ser revolucionária, Maria é o seu guia, pois ela cantou a canção mais revolucionária já escrita – cujo preço foi a abolição de principados e poderes e a exaltação dos humildes.[58]
27. O Magnificat é um documento mais revolucionário que já existiu – é mil vezes mais revolucionário do que tudo que Karl Marx já havia escrito.[59]
IV. Europa
1. O Magnificat como compêndio da teologia de Deus.[60]
2. No Magnificat Maria desenha o seu autorretrato espiritual.[61]
3. O Magnificat é como o Credo de Maria.[62]
4. O Magnificat é um brinde (toast) para Deus.[63]
5. O Magnificat é uma ponte para o ecumenismo.[64]
6. O Magnificat une as melhores tradições do Antigo Testamento com a funções profética do Novo Testamento.[65]
7. No Magnificat Maria mostra que o governo divino culmina na misericórdia.[66]
8. No Magnificat Maria inteira é uma harpa vibrante, dirigida para o Senhor.[67]
9. No Magnificat Maria é a verdadeira teologia da libertação em pessoa.[68]
10. O Magnificat, o cântico de Maria, é considerado com o hino da paternidade de Deus.[69].
11. No Magnificat – como o reflexo do espelho, reflete a beleza – Maria canta os milagres que a Palavra de Deus operou na vida dela. [70]
12. O Magnificat, a oração de Maria, é uma jubilosa profissão de fé, uma adesão aos caminhos da eterna sabedoria de Deus.[71]
13. No Magnificat Maria não está na linha dos profetas – não falou em nome de Deus. Ela é profetisa no sentido novo e sublime de ter “proferido” silenciosamente a Palavra única de Deus, dando-a à luz.[72]
14. O Magnificat apresenta uma revolução integral.[73]
15. O Magnificat é um chamado à ação numa perspectiva de fé onde o poder é substituído pelo serviço.[74]
16. O Magnificat é a mais bonita oração mariana.[75]
17. No Magnificat há mistérios tão grandes e tão ocultos, que até os anjos ignoram.[76]
18. O Magnificat, o retrato da alma de Maria, está bordado com os fios tirados da Sagrada Escritura.[77]
19. No Magnificat Maria nos aparece como “uma Bíblia aberta”.[78]
15. O Magnificat é a única página do Evangelho que nos permite penetrar no espírito de Maria, quando Ela não fala, canta.[79]
V. Protestantes
1. O Magnificat é o documento mais revolucionário do mundo.[80]
2. O Magnificat, na exposição de Lutero, é exercício de piedade, de mariologia evangélica, de orientação sobre a interpretação da história, e convite para o exercício político responsável.[81]
3. O Magnificat encanta e suporta a espiritualidade dos filhos e das filhas do Senhor.[82]
4. O Magnificat é o cântico sagrado da bendita mãe de Deus. Todos os que quiserem governar bem e ser boas autoridades devem aprender bem e guardar na memória aquele cântico.[83]
5. O Magnificat é um texto que perdura e a palavra que se expande.[84]
6. O Magnificat é na sua essência um canto que convida à reflexão crítica sobre o exercício do poder na sociedade, desde as esferas institucionais mais elevadas até as nossas relações cotidianas entre criaturas e criação.[85]
7. O Magnificat é o hino de grande revolução de esperança.[86]
Pe. José Grzywacz, C.Ss.R. - (Membro da AMA)
Vice província Redentorista da Bahia
www.mariologiapopular.blogspot.com
[1] CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, número 2619, Vozes, 1993, p. 674.
[2] JOAO PAULO II, Carta Encíclica REDEMPTORIS MATER sobre a Bem-Aventurada Virgem Maria na vida da Igreja que está a caminho, p.55.
[3] PUEBLA, Documentos do CELAM, Paulus, 204, 297.
[4] FRANCISCO, https://jovensconectados.org.br/confira-na-integra-a-mensagem-do-papa-para-a-xxxii-jmj-2017.html
[5] JOÃO PAULO II. Catequese II (6-XI-96).
[6] PUEBLA, Documentos do CELAM, Paulus, 204, p.362.
[7] Ibid., p.362.
[8] JOÃO PAULO II, Carta encíclica, Ecclesia de Eucharistia, sobre a eucaristia na sua relação com a igreja, 58.
[9] Ibid., 58.
[10] BENTO XVI, Vigília mariana, Gruta de Lourdes, Jardins do Vaticano, 31 de maio de 2012 - https://w2.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/speeches/2012/may/documents/hf_ben-xvi_spe_20120531_mese-mariano.html - 03.11.2019
[11] BENTO XVI, Carta Encíclica, Deus caritas est, sobre o amor cristão, 41 - http://w2.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/encyclicals/documents/hf_ben-xvi_enc_20051225_deus-caritas-est.html - 03.11.2019.
[12] PAULO VI, Homilia em Cagliari, Sardenha, 24 de Abril de 1970 - https://w2.vatican.va/content/paul-vi/pt/homilies/1970/documents/hf_p-vi_hom_19700424.html
[13] BENTO XVI, Verbum Domini, Exortação apostólica pós-sinodal sobre a Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja, 28.
[14] PAUPARD, Paul Joseph Jean - cardeal francês. Em maio de 2007 participou da Quinta Conferência Geral do Episcopado Latino-americano e do Caribe, na cidade de Aparecida.
[15] JOÃO PAULO II, http://w2.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/audiences/2002/documents/hf_jp-ii_aud_20020320.html
[16] BENTO XVI - http://www.catedralsaojose.org.br/catedral2011/reflexao/2120-o-magnificat-continua-sendo-a-interpretacao-mais-profunda-da-historia.html
[17] JOÃO PAULO II - https://www.a12.com/academia/catequese/o-magnificat-por-sao-joao-paulo-ii - 10.11.2019.
[18] Ibid.,
[19] GEBARA IVONE, Maria mãe de Deus e mãe dos pobres, Vozes 1988, p. 87.
[20] BOFF, Lina. Mariologia. Interpretações para a vida e para a fé, Petrópolis, Vozes, 2007, p. 68.
[21] Ibid., p. 78.
[22] Ibid., p. 84.
[23] Ibid., p. 68
[24] Ibid., p. 84.
[25] COYLE, Kathleen, Maria na tradição cristã a partir de uma perspectiva contemporânea, Paulus, 2005, p. 28.
[26] EDDÉ, Emile, Jesus libertador da mulher, Paulus, 2011. P.103.
[27] DEL GAUDIO, Daniela. Maria de Nazaré. Breve tratado de mariologia, Paulus, 2016, p. 49
[28] SCHABERG, Jane Dewar. Professora de Estudos Religiosos e Estudos da Mulher na Universidade de Detroit Mercy.
[29] GEBARA, Ivone e BINGEMER, Maria Clara, Maria, mãe de Deus e mãe dos pobres, Petrópolis, Vozes, 1987.
[30] BEATTIE, Tina, Maria a partir dos evangelhos. Paulinas, 2003, p. 51.
[31] DUMOOLIN, Pierre. O Magnificat: uma escola de oração. São Paulo: Editora Ave-Maria, 2003, p. 19.
[32] MANSFIELD, Patti Gallagher. Magnificat: reflexões de uma mãe sobre Maria, é natural de Irvington, Nova Jersey (E.U.A.) ... [Mansfield, Patti G. Magnificat: reflexes de uma mãe sobre Maria. Tradução Donato Krachevski. – São Paulo: Palavra & Prece,
[33] DE OLIVEIRA, Plinio Corrêa. Líder intelectual católico brasileiro. As funções mais notáveis que exerceu foram a de escritor, conferencista, advogado, professor catedrático de História na PUC-SP, deputado mais votado na Constituinte de 1934, jornalista, líder Congregado Mariano, fundador da Ação Universitária Católica (AUC).
[34] OLIVEIRA, André Luiz, Magnificat. 9 dias com Nossa Senhora, Santuário, 2017, 15.
[35] PEDROSO, Carlos Eduardo Garcia, Maria nas Igrejas. Uma Leitura Ecumênica da Mariologia do Vaticano II - http://www.faculdadedesaobento.com.br/files/pesquisas_26989419-03400026-6933-132018.pdf - 04.11.2019.
[36] MAIA, Gilson Luiz Maia. - https://www.pnsg.com.br/magnificat-o-cantico-de-maria/ - 06.11.2019.
[37] RODRIGUES, Valney Augusto, O Magnificat como paradigma de liturgia integral em GUIMARÃES, Valdivino, (org.), Maria na liturgia e na piedade popular, Paulus, 2017, p. 136.
[38] Ibid., p. 132.
[39] Ibid., p. 141.
[40] Ibid., p. 141.
[41] http://locusthoney.blogspot.com/2011/12/sermon-on-magnificat-by-dietrich.html
[42] MAÇANEIRO, Marcial. Maria no diálogo ecumênico em Maria no coração da Igreja. Múltiplos olhares sobre a Mariologia, União Marista do Brasil, Paulinas, 2011, p. 185.
[43] BOFF, Clodovis, Por uma mariologia social em Os muitos rostos de Maria, Concílium, Vozes, 2008, p. 49 (513).
[44] BOFF, Clodovis, Introdução à mariologia, Vozes, 2004, p. 58.
[45] PAREDES, José Cristo Rei García, Mariologia. Síntese bíblica, histórica e sistemática, Ave Maria, 2013, p. 100.
[46] BOFF, Clodovis, Mariologia social. O significado da Virgem para a sociedade. Paulus, 2006, p. 337.
[47] GIOIA, Francesco, Maria, mãe da Palavra. Modelo de diálogo entre as religiões, Ave Maria, 1998, p. 34.
[48] AQUINO, Felipe, A mulher do Apocalipse, Cléofas, 2005, p. 41.
[49] MURAD, A. Maria toda de Deus e tão humana. Compêndio de mariologia, Paulinas, 2014, p. 88.
[50] SILVA, Rafael Maria Francisco, Guadalupe, Aparecida, Lourdes. Três mariofanias, uma mesma mensagem, Editora Mensageiro de Santo Antônio, 2014, p. 10.
[51] MOSER, Hilário, Caminhando com Maria, Editora Salesiana, 2011, p. 65.
[52] GONÇALVES, José Adriano, Caminhar em Maria para seguir Jesus, Paulus, 2011, p.26.
[53] LIGĘZA, Adam. WILK, Michal. https://www.academia.edu/4147262/I_dadz%C4%85_Mu_imi%C4%99_Emmanuel_cz.2_-_NT_
[54] MESQUITA Galvão Antônio - Teólogo com especialização em exegese e mestrado em Escatologia. Professor universitário, leciona "Ciência Política", "Antropologia Científica", "Escatologia". É casado. Prega retiros de espiritualidade. Escritor, escreveu 75 livros.
[55] GALLI, Carlos María, Cristo, Maria, a Igreja e os povos. A mariologia do Papa Francisco, Edições CNBB, 2018, p.58.
[56] MAIA, Gilson. - https://www.pnsg.com.br/magnificat-o-cantico-de-maria/
[57] Ibid.
[58] SHEEN, Fulton. (1895 - 1979), arcebispo da Igreja Católica Romana, conhecido por suas pregações e especialmente pelo seu trabalho na televisão e no rádio. Chamado de "Venerável".
[59] SHEEN, John Fulton. (1895 — 1979), arcebispo católico da diocese de Rochester entre 1966 e 1969. Sua causa de canonização foi aberta em 2002, durante o pontificado do Papa João Paulo II, sendo oficialmente reconhecida pelo Papa Bento XVI em junho de 2012.
[60] KUDASIEWICZ JOZEF - Ele era um estudioso bíblico (polonês) conhecido e respeitado, seus interesses científicos centrados nos Evangelhos sinópticos em aspectos históricos, literários e teológicos, Mariologia bíblica e os chamados biblioteca aplicada.
[61] SALIJ JACEK - É um teólogo polonês e tomista, filósofo, padre católico romano, dominicano, tradutor, escritor e publicitário
[62] ROSIK MARIUSZ - padre católico polonês, estudioso, professor de ciências teológicas, professor da Pontifícia Faculdade de Teologia em Wrocław , biblista da Universidade Hebraica de Jerusalém.
[63] SCHILLEBEECKX EDUARD - Edward Cornelis Florentius Alfonsus Schillebeeckx foi um teólogo católico belga. Foi membro da Ordem Dominicana. Seus livros sobre teologia já foram traduzidos em diversas línguas e suas contribuições ao Segundo Concílio do Vaticano o tornaram conhecido mundialmente
[64] RUFIN Józef Abramek - grande prior de Jasna Góra (1984-1990) na Polônia.
[65] Ibid.,
[66] GIORDANI, Igino. L’unico amore, cit., p. 69
[67] LARRANAGA I. O silencio de Maria, Paulinas, 2002, p. 107.
[68] BALTHASAR, Hans Vrs von, Maria para hoje, Paulus, 2016, p. 36.
[69] HAREZGA, Stanisław. http://bazhum.muzhp.pl/media//files/Salvatoris_Mater/Salvatoris_Mater-r1999-t1-n2/Salvatoris_Mater-r1999-t1-n2-s132-146/Salvatoris_Mater-r1999-t1-n2-s132-146.pdf
[70] WONS, Krzysztof, Cala piekna. Lectio divina z Maryja, Salvator, Krakow: 2017, p. 147.
[71] KENTENICH, José, Na escola de Maria. Imagem bíblica de Nossa Senhora, Sociedade Mãe e Rainha, 2008, p. 56. Foi o fundador do Movimento de Schoenstatt, movimento católico fundado em 1914 na localidade de Schoenstatt, Alemanha.
[72] CANTALAMESSA, Raniero, Maria, um espelho para a Igreja, 2008, p. 161.
[73] SCHWIZER Nicolás , Padre de Schoenstatt suíço, trabalhou durante muitos anos no Movimento de Schoenstatt em Paraguai. Desde que sofreu um acidente automobilístico gravíssimo em 2000, que lhe ocasionou lesões irreversíveis no cérebro, não pode trabalhar mais, mas continua aportando ao capital de graças pela Obra do Padre à que dedicou sua vida.
[74] LA CASA de la BIBLIA, Maria, evangelho vivo. Dez roteiros para conhecer Maria pelo testemunho dos evangelhos, Loyola, 204, p.40.
[75] http://ptm.rel.pl/files/czytelnia/ksiazki/bo005/bo005_33magn.pdf
[76] MONFORT , São Luís Maria Grignion. Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem. 41ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012
[77] BIGOTTO, Giovanni Maria, Esplendor da mãe. Maria de Nazaré no coração da Igreja e na vida do povo, Paulinas, 2011, 134.
[78] Ibid., p.136.
[79]LE CAMUS, Émile Paul Constant Ange, um padre católico francês, conhecido como pregador, teólogo, escritor, bispo de La Rochelle e Saintes, em Pequeno dicionário de Nossa Senhora – Antonio Maia, Rio de Janeiro, 1986, p. 118.
[80] BARCLAY, WILLIAM (1907-1978). Erudito bíblico escocês. Nascido em Wick e formado em Glasgow e Marburgo, ministrou na área industrial de Clydeside, sendo, em 1947, nomeado lente e, em 1964, designado professor titular de Novo Testamento na Universidade de Glasgow. Teologicamente, ele se autodenominava um “liberal evangélico”. ELE cita o Eli Stanley Jones (3 de janeiro de 1884 – 25 de janeiro de 1973) foi um teólogo e missionário Metodista.
[81] DREHER, Martin, em Magnificat. O louvor de Maria, Santuário, 2015, p.8.
[82] FRIEDRICH, Nestor Paulo, em Magnificat. O louvor de Maria, Santuário, 2015, p.6.
[83] LUTERO, Martim, Magnificat. O louvor de Maria, Santuário, 2015, p.10.
[84]BRUEGGEMANN, Walter. O estudioso e teólogo protestante americano do Antigo Testamento.
[85] JARSCHEL, Haidi, Magnificat: o louvor a Maria alenta os que estão em situação de perseguição e exclusão, em Aparecida: 300 anos de fé e devoção, AMA, Santuário, 2017, p. 227.
[86] MOLTMANN, Jurgen. em Dicionário de Mariologia, Paulus, 1995, São Paulo, página 482.
A Imagem de Nossa Senhora que emerge dos Santos Evangelhos e da vida do nosso povo
Ela é toda do povo e está onde o povo está.
Oração em homenagem a Nossa Senhora das Dores
Ó Nossa Senhora das Dores! Ó dores da maior bondade que estão guarnecidas no brilho do sol que é Cristo, luminosidade irradiada em todas as direções e dores em torno das quais giram todas as partes do mundo.
Salve Rainha, a realeza da Virgem Maria
A doutrina da Realeza de Maria pertence à mais antiga Tradição da Igreja, um legado que foi sendo enriquecido, ao longo dos séculos, pelos pontífices.
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