1. Todo ser humano carrega em si uma abertura ao cuidado e à afetividade materna. Isso fica ainda mais claro, sobretudo, nos momentos de dificuldade. É natural que, nos momentos de aflição, e/ou dúvidas, lembremo-nos do ‘seio’ materno, pois muitas dessas dificuldades nos fazem quase que querer voltar ao útero daquela que nos amou de forma tão íntima. Essa relação, alimentada pela fé na intercessão e no cuidado da ‘Mãezinha do Céu’, amplia essa confiança e nos remete ao apelo profundo de súplicas a Maria, Mãe de Deus e de todos nós (Constituição Dogmática Lumen Gentium, 66).
2. A relação de fé na presença de Maria inspira nos indivíduos verdadeiro ânimo impulsionador, que suscita coragem para lutar por dias melhores em todos os níveis de sociedade. Maria possui a capacidade de relacionar-se com a sociedade, projetando-se como intercessora e como presença viva e motivadora para se chegar ao êxito das conquistas almejadas.
Maria é protagonista da história, pois é capaz de mobilizar o povo para junto de si e, por conseguinte para junto de Jesus e Sua justiça (Jo 2, 5).
Maria é protagonista da história porque, com o seu exemplo de discípula fiel, permanece de pé junto às cruzes dos que sofrem os assassinatos sociais do nosso tempo e, assim, nos encoraja a também encarar os desafios com a confiança de quem não está só (Jo 19, 25).
Maria é protagonista da história porque é a Mãe dos discípulos fiéis e amados de Jesus e, portanto, nos cuida com sua solicitude e amor maternal (Jo 19, 26).
Que Maria, Mãe da Justiça e do Amor Social, nos ajude a sermos também nós protagonistas da história.
Salve Maria!!!
Alessandro Barbosa
Teólogo e Mariólogo
Membro Associado da Academia Marial
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