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Encontro da Imagem da Mãezinha Aparecida

Deslize para baixo e conheça a história:

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globo de luz globo de luz globo de luz
1/12
JOÃO, FELIPE E DOMINGOS ERAM TRÊS PESCADORES QUE VIVIAM NA REGIÃO.
2/12
“EM OUTUBRO DESSE MESMO ANO, UMA IMPORTANTE VISITA ESTAVA PARA CHEGAR À CIDADE! ERA O GOVERNADOR DE MINAS E SÃO PAULO, DOM PEDRO DE ALMEIDA PORTUGAL, O CONDE DE ASSUMAR.”
3/12
“O GOVERNO DA REGIÃO EXIGIU UM BELO JANTAR PARA ELE! ENTÃO ORDENARAM AOS TRÊS PESCADORES QUE TROUXESSEM MUITOS PEIXES.”
4/12
“OS PESCADORES SAÍRAM EM SEU BARCO PELO RIO PARAÍBA! ELES FORAM ACOMPANHANDO A CORRENTEZA E JOGARAM A REDE DURANTE TODA A NOITE…MAS NÃO CONSEGUIRAM PESCAR NADA, POIS NÃO ERA UMA ÉPOCA BOA PARA A PESCA.”
5/12
“ELES JÁ ESTAVAM CHEGANDO AO PORTO DE ITAGUAÇU QUANDO LANÇARAM NOVAMENTE A REDE…”
6/12
“…ENTÃO ELES PERCEBERAM QUE HAVIAM PESCADO ALGUMA COISA! FOI UMA GRANDE SURPRESA QUANDO ENCONTRARAM O CORPO DA IMAGEM DA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, PRESA NA REDE”!
7/12
“LANÇARAM DE NOVO E DESSA VEZ, A REDE TROUXE UMA CABEÇA DE IMAGEM…”
8/12
“… QUE SE ENCAIXOU DIREITINHO NO CORPO QUE HAVIAM ENCONTRADO ANTES! ENTÃO, ELES GUARDARAM CARINHOSAMENTE A IMAGEM NO FUNDO DO BARCO!”
9/12
“FOI ENTÃO QUE, AO JOGAR NOVAMENTE A REDE, ACONTECEU O MILAGRE: PARECIA QUE TODOS OS PEIXES DO RIO QUERIAM SUBIR NA CANOA! NUNCA VIRAM TANTOS PEIXES JUNTOS!” E ASSIM A EXIGÊNCIA DO CONDE FOI CUMPRIDA!”
10 e 11/12
“FELIPE PEDROSO A LEVOU CUIDADOSAMENTE PARA CASA E, MAIS TARDE, DEU A IMAGEM AO SEU FILHO, ATANÁSIO, QUE CONSTRUIU O PRIMEIRO ALTAR! COM O AUMENTO DAS VISITAS DOS DEVOTOS, CONSTRUÍRAM UMA PEQUENA CAPELA, ONDE SILVANA DA ROCHA SE TORNOU ZELADORA DA IMAGEM!”
12/12
“COM O AUMENTO DOS DEVOTOS, EM 1834 FOI CONSTRUÍDA A PRIMEIRA BASÍLICA E, EM 1955, COMEÇOU A CONSTRUÇÃO DO SANTUÁRIO NACIONAL QUE HOJE RECEBE mais de 12 MILHÕES DE DEVOTOS POR ANO!”.

Conheça também os milagres

Deslize para o lado e conheça as histórias:

Menina Cega
Corria o ano de 1874. Dona Gertrudes Vaz e sua filhinha – cega de nascença – levaram três meses de viagem de Jaboticabal (SP) a Aparecida (SP). A menina tinha ouvido falar da história da “pesca milagrosa” e queria muito visitar Nossa Senhora Aparecida. Ao chegarem, ainda na estrada poeirenta, a menina fixou o horizonte e exclamou: “Olhe, mamãe, a capela da Santa!”. Dona Gertrudes percebeu que tanto sacrifício tinha valido a pena. Mãe e filha – a ceguinha agora curada – foram rezar agradecidas, ajoelhadas aos pés da Senhora Aparecida.
Velas que se apagam
Na aldeia dos pescadores, havia o costume de reunir as famílias para rezarem aos pés de Nossa Senhora Aparecida. Era um momento de muita paz e oração entre as pessoas. Havia um altarzinho onde ficava a Imagem da Mãezinha do Céu iluminada por duas velas. De repente, durante a oração, as velas se apagaram e Silvana da Rocha, com dedicação, se levantou para acender as velas novamente, mas antes de se aproximar as velas se acenderam sozinhas, misteriosamente.
Cavaleiro
Há muito tempo, havia em Cuiabá-MT um cavaleiro que não tinha fé. Zombava dos devotos de Nossa Senhora Aparecida e não acreditava na Mãezinha do Céu. Um dia, o cavaleiro, muito abusado, subiu em seu cavalo e a galopes se dirigiu à Capela da Santa para invadir. Muitos devotos estavam presentes no local e viram a cena: a pata do cavalo ficou presa no primeiro degrau da escada, um milagre.

O fazendeiro, percebendo a loucura que cometera ao desafiar e zombar da fé, se arrependeu e entrou na capela para pedir perdão pela sua ousadia e o seu erro. Mais um sinal da Mãezinha do céu para todos nós.
Escravo Zacarias
Naquele tempo de escravidão, o escravo Zacarias voltava acorrentado com o seu feitor para a fazenda de onde fugira. Ao passar pelo Santuário, pediu para rezar aos pés da Mãezinha negra.

Zacarias, com muita fé, olhou para Nossa Senhora Aparecida e fez suas orações, e o milagre aconteceu: as correntes se soltaram e Zacarias ficou livre.

Essa passagem nos mostra que Maria, nossa Mãezinha, nos protege e nos ajuda quando temos o coração puro de amor e muita fé.
Acode Marcelino
Há muito tempo, nas margens do Rio Paraíba do Sul, morava uma família e havia um menino chamado Marcelino, que tinha apenas 3 anos de idade.

Marcelino tinha o costume de brincar no quintal de sua casa e um dia, ao subir no piloto do barco, ele caiu de ponta-cabeça no rio, que tinha muita profundidade. Assim, Marcelino corria perigo. Ao longe, dois pescadores acompanharam e viram Marcelino caindo no profundo rio e gritaram por socorro.

Dona Angélica e sua filha, a menina Antônia, logo se ajoelharam e pediram a Nossa Senhora Aparecida que acudisse Marcelino para que ele não se afogasse no rio.

O pedido foi atendido, pois o pai de Marcelino desesperadamente foi atrás de seu filho, remando, remando até encontrá-lo na curva depois do Morro das Pitas.

Pegou o menino pelos cabelos e viu que, milagrosamente, o Marcelino permanecia boiando e sem engolir a água do rio.

A Mãezinha Aparecida guardou a vida de Marcelino e o salvou. Como é bom saber que lá no céu tem alguém muito especial, como Nossa Senhora, para olhar por nós!
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Por Redação, em Devotos Mirins

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