A arte brota criativa com a vida. Os pássaros cantam, as flores encantam, as paisagens deslumbram, e o nascer do sol faz pinturas incríveis brincando com as nuvens. A natureza é mestra em arte. Então a arte fala. Mas falar é um código de linguagem que supõe quem escuta e interpreta. Toda arte leva uma mensagem sobre a vida. Leva de modo provocativo atraindo a percepção, como que convidando para uma conversa em que a mensagem não está pronta.
A mensagem flui do sentir criativo das pessoas. Quem é insensível, é insensato e se torna imprudente pois distorce a mensagem criativa, e a reproduz segundo seu interesse. Sendo provocativa, a arte nos fala também pela descrição de angústias e mesmo de maldades humanas. É assim que pinturas e imagens de Jesus crucificado ou de Nossa Senhora das Dores são cheias de mensagens que nos cabe interpretar para iluminar nosso viver. Jesus sintetiza dizendo que ‘seu olhar sendo bom, você será uma pessoa iluminada’ (Mt 6,22)
O outro lado da arte é o artista com seu estilo próprio, nem sempre claro e afinado com nosso gosto. Mas lá está sua arte nos sugerindo e desafiando o esforço. Ao mesmo tempo em que as artes da natureza vêm de Deus, Ele nos deu o poder consciente de criarmos artes levando mensagens. Esse poder se tornou hoje altamente influente com os meios digitais e redes, que veiculam a 7ª arte: vídeos e filmes. É uma responsabilidade.
Com tudo isso, descobrimos que a arte nos fala, e podemos falar pela arte. Na Basílica de Aparecida recebemos inúmeras mensagens da arte. Lá estão tantas figuras de pessoas, fortes na fé e alegres na esperança, dizendo que não estamos sós. E voltamos de lá mais inspirados para que nossas artes falem de Deus, levando Esperança e Paz.
Ano Santo, Jubileu, Indulgência: a peregrinação da Esperança
A validade das Indulgências tem sólido apoio na Revelação Divina, ensina a prática multissecular da Igreja. Crendo na assistência do Espírito Santo, a Igreja aplica aos fiéis os méritos de Cristo e a intercessão dos Santos.
A esperança por meio da oração
Devotos que visitam o Santuário Nacional durante o Ano Santo dão seu testemunho de esperança.
O Jubileu da Esperança e as esperanças do Jubileu
Somos destinatários da Esperança que Jesus trouxe em sua encarnação. Na 1ª carta, São Pedro escreveu: “Adorai o Cristo Senhor em vossos corações, prontos sempre para responder a quem vos perguntar a razão da esperança que vos anima”, 1Pd 3,15.
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