Revista de Aparecida

A busca do equilíbrio no uso de telas para as crianças e jovens

Isso serve para os adultos também?

Escrito por Raquel de Godoy Retz

01 NOV 2024 - 07H00

A resposta é sim, equilíbrio no tempo em que estamos na frente de computadores, celulares, televisores, tablets é sempre bem-vindo.

Pesquisas mostram inúmeros riscos para a saúde com a exposição exagerada às telas, desde problemas de visão, de postura corporal e obesidade. Porém, destaco os problemas já identificados na saúde mental: distúrbio de atenção, criação de excesso de expectativa a curto prazo e dificuldade de construir sonhos a longo prazo e de tomada de decisões, acomodação com soluções fáceis e, sobretudo, falta da habilidade de comunicação interpessoal e de criar relacionamentos duradouros.

Não é possível deixar de falar o quanto há de vantagens: amplo espaço de aprendizado, diversidade de pesquisas e novos conhecimentos, infinitos materiais educativos, evangelizadores e informativos.

Dessa forma, o equilíbrio entre o tempo “na tela” e fora dela deve ser estudado e proposto. Veja algumas dicas:

  • Crianças maiores de 2 anos, se necessário, busquem no dia todo a soma de no máximo 2 horas em telas. Brincar, correr, descansar, ver outras coisas é essencial para o crescimento saudável.
  • Adolescentes e jovens já se conectam para comunicações, estudos, pesquisas. Nas horas livres é possível restringir no máximo 1 hora para a diversidade. Mas garanta 3 vezes mais tempo para esportes e sobretudo relacionamento com a família.
  • Adultos que trabalham em telas devem se esforçar para ficarem zero minutos olhando para elas após seu dia de trabalho. Sabemos que aprece utópico, mas então coloque limites a você mesmo!

Com equilíbrio e no melhor horário para sua família, o Projeto Devotos Mirins oferece uma programação educativa e segura para as crianças. O canal do Youtube da turma está ao vivo. Confiram com equilíbrio. Desfrutem com sabedoria. Aproveitem os desenhos para conversar com seus filhos e netos sobre os temas educativos que aprendem por lá. Não transformem a tela em “babá” perfeita, mas usem como estímulo para novas conversas com os pequenos.

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Por Raquel de Godoy Retz, em Revista de Aparecida

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