Um dia para fazermos memória e homenagem às crianças que foram assassinadas por Herodes inocentemente. Ao ficar sabendo que os reis magos retornaram por outro caminho, avisados pelo anjo, não voltando até ele, o Rei da Judeia mandou matar todos os primogênitos masculinos, de 0 a 2 anos, pois certamente algum deles poderia ser Jesus.
Ao deparar com esse dia, além de rezarmos por todas as crianças, precisamos nos perguntar: como anda o convívio familiar, social, religioso, e as políticas públicas que garantem a proteção e os direitos das crianças, como educação, saúde, moradia, alimentação e lazer?
Em atenção a isso, globalmente, existe uma Convenção sobre os Direitos da Criança, que foi adotada pela Assembleia Geral da ONU em 1989. Foi ratificado por 196 países, sendo admitido no Brasil em 1990. Além disso, há um Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), que tem como objetivo promover a defesa dos direitos das crianças, ajudar a dar resposta às suas necessidades e contribuir para o seu desenvolvimento criando condições duradouras.
Enquanto cristãos, precisamos sempre aperfeiçoar o nosso cuidado com os outros, sobretudo dos mais vulneráveis, como as crianças, pois a ferida do “pecado social” é grande e estamos retrocedendo nas principais medidas de bem-estar infantil.
Um novo relatório da ONU, divulgado em outubro deste ano, mostra que a saúde das crianças tem sofrido globalmente à medida que os impactos de conflitos, da pandemia da covid-19 e das mudanças climáticas convergem com efeitos devastadores nas perspectivas de crianças, adolescentes, jovens e mulheres. Estima-se que 25 milhões de crianças não foram vacinadas ou não tomaram todas as vacinas devidas em 2021 – 6 milhões a mais do que em 2019 –, aumentando o risco de contrair doenças mortais e debilitantes.
Milhões de crianças perderam a escola durante a pandemia, muitas por mais de um ano, enquanto aproximadamente 80% das crianças em 104 países e territórios sofreram perda de aprendizado devido ao fechamento das escolas. Desde o início da pandemia global, 10,5 milhões de crianças perderam um dos pais ou responsável para a covid-19.
Como pode ver, precisamos fazer a nossa parte, e a diferença, a iniciar dentro de casa, na nossa rua, no bairro e na cidade, contribuindo para o favorecimento do desenvolvimento de nossos pequeninos. O Santuário Nacional, preocupado com isso, tem diversos projetos sociais de amparo e cuidado com as crianças, como os “Devotos Mirins” da Mãe Aparecida, sustentados por sua generosidade e doação. A partir de nosso testemunho, continuemos permitindo que nossas crianças cresçam em um Brasil mais humano, sadio, justo e fraterno, onde todos possam ter espaço para (con)viver bem do início ao fim da vida.
Santos inocentes, rogai por nós e por todas as nossas crianças!
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Ser luz e esperança
Responder ao chamado de ser luz e esperança é fazer da nossa vida um reflexo da presença de Deus no mundo, com amor, justiça e solidariedade, construindo a esperança com cada gesto, palavra e ação.
Aprofundando o conhecimento real
O conhecimento real exige paciência, estudo e esforço contínuo. As redes sociais podem ser uma porta de entrada, mas o verdadeiro aprendizado se encontra além delas.
A valorização da vida
Enquanto o cuidado com os animais é importante e enriquecedor, é crucial manter um equilíbrio e entender que a criação de filhos oferece uma experiência única de realização pessoal e contribuição para o futuro da sociedade.
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