Estamos vivenciando o Ano Jubilar em nossa Igreja, iluminados pelo tema: peregrinos da esperança. Trata-se de um tempo especial de graça, misericórdia e renovação espiritual. Somos convidados a refletir e a rezar sobre a virtude da esperança presente entre nós, seguidores de Cristo, sobretudo em um mundo marcado por conflitos, incertezas e desafios. Nesse contexto, faz parte de nossa identidade cristã ser artífice da paz e da esperança, testemunhando o Evangelho em palavras e ações.
A paz é um dom de Deus que o cristão é chamado a cultivar e promover. Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, nos deixou o exemplo perfeito de reconciliação e amor ao próximo. Ele nos ensina que a verdadeira paz não é apenas a ausência de conflitos, mas a presença da justiça, da fraternidade e da misericórdia. Assim, o cristão é um mediador e conciliador nas divisões, um construtor de pontes e um promotor do diálogo.
Em meio ao pessimismo e a desesperança, o cristão é portador de uma esperança que transcende as circunstâncias terrenas. A ressurreição de Cristo é a base dessa esperança, que nos garante que o amor e a vida triunfam sobre o ódio e a morte.
Ser artífice da paz e da esperança exige compromisso e ação concreta. Isso começa em nosso coração, com uma conversão sincera ao Evangelho, e se expande para nossas famílias, comunidades e sociedade. A oração, os sacramentos, especialmente a Eucaristia e a Reconciliação, e a vivência das obras de misericórdia são instrumentos indispensáveis nesse processo.
Por fim, motivados pelo convite do Papa Francisco para sermos mais “peregrinos da esperança”, que este novo ano seja uma oportunidade para renovarmos nosso compromisso como discípulos missionários de Cristo. E, como artífices da paz, responder ao nosso chamado de viver a mensagem do Evangelho em um mundo sedento de amor, verdade e sentido. Com confiança na providência divina, sejamos sinais vivos da graça de Deus e instrumentos de transformação, caminhando juntos rumo ao Reino definitivo, onde paz e esperança se encontrarão em plenitude.
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