A atualidade está sendo marcada por vivermos o “imediatismo” na busca da realização dos nossos desejos. As crianças e jovens, que naturalmente não experimentaram ainda sucesso a longo prazo, são fortemente impactados.
O contato com redes sociais e tecnologias em geral, podem trazer a ilusão de que em um click alcançaremos o que desejamos. A ideia da realização imediata dos sonhos parece possível quando virtualmente acessamos alguns conteúdos.
Então, como fica a Esperança?
Podemos relacionar a esperança com o conceito de plantar, cultivar e depois colher. Só planta quem espera (tem esperança, acredita) colher. Pessoas de esperança compreendem que é preciso ter um projeto e agir para, aos poucos, alcançar a realização.
Até que ponto, em um mundo no qual o imediatismo impera, a “esperança” não tem vez?
O ano jubilar apresenta a possibilidade de uma mudança de paradigma e de reflexão sobre um pilar da fé. Cristo é nossa esperança, pois pela ressurreição acessamos a possibilidade da vida eterna, de estar com Cristo, face a face. A Esperança (Cristo é a base da fé), que não decepciona, que alicerça a vida do cristão.
Queridas famílias, pais, avós, padrinhos e madrinhas, vamos ensinar aos pequenos esse valor, vamos testemunhar que somos pessoas de esperança e vamos cultivar nas crianças atitudes de fé e de esperança.
Os projetos de evangelização – Devotos Mirins e Jovens de Maria – ligados ao Santuário Nacional e à Família dos Devotos, auxiliam a todos nessa missão, com materiais específicos para cada fase da vida. Conheçam essas propostas, cadastrem as crianças e jovens e tenham acesso a uma diversidade de ideias para com esperança e fé sermos todos mais felizes.
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