São muitas as manifestações da piedade popular que nos ajudam a rezar e a compreender o papel de Maria na História da Salvação. Evidentemente que tudo isso é iluminado pela Palavra de Deus, que serviu de norte e inspiração para a vida daquela que, ao ser visitada pelo anjo Gabriel, não titubeou em dizer sim ao Senhor que a chamou e a fez testemunha viva do Evangelho da Alegria.
Na História da Salvação, e a partir das Sagradas Escrituras, observamos que a jovem virgem de Nazaré teve uma vida muito discreta, mas vivida de uma forma profética. Maria não foi uma mulher de grandes discursos, mas nela contemplamos a discípula e o discípulo que sabem, à luz do Espírito, acolher o Mistério e viver a partir dele. A vida recolhida, silenciosa e presença entre os primeiros seguidores de Jesus, faz dela um modelo de discipulado, pois ela soube aprender de Jesus, para testemunhar o que é o Reino de Deus.
Como testemunha viva do Reino de Deus, Maria busca uma vida segundo a vida de Jesus, que na força do Espírito ela gerou em seu ventre. Por isso, como mãe do verdadeiro Rei do Universo, ela participa do seu reinado, como rainha. Todavia, como rainha, Maria é definida como estrela da evangelização, pois ela nos conduz ao encontro do rei, que é o seu Filho, a porta que se abre para atingirmos o Pai.
Por isso, entre as mais belas manifestações populares de homenagem a Maria, aquela mais significativa é a da sua coroação. Coroar a mãe de Deus e nossa é reconhecer seu amor pela humanidade e consequentemente valorizar sua vida, como escola ou modelo de como devemos seguir a Cristo.
Eles nos precederam no seguimento de Cristo
A recordação dos fiéis defuntos alimenta em nossa vida de fé a certeza de que um dia nos encontraremos para a celebração de uma eterna liturgia.
Maria clamamos a vós
A relação da comunidade cristã com a Virgem orante deu origem a muitas expressões e práticas que denominamos de piedade popular, como: novenas, peregrinações, ofícios, cantos, entre outras orações.
Tradição e Piedade Popular na vida litúrgica da Igreja
Por um tempo na história da Igreja a liturgia deixou de dialogar com a piedade popular. Entretanto à luz da renovação e reforma da liturgia, promovida pelo Concílio Vaticano II, esse diálogo foi retomado.
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