A Fachada Norte certamente lhe tem roubado os olhares e o coração, ao contemplá-la ao vivo ou mesmo pela televisão. Faz-nos ser o Povo de Deus no Egito, e sobretudo experimentar o amor de Deus que arranca seu povo de lá, feito escravo daquela nação.
Figura dominante é Moisés, o mediador das Palavras de Deus ao povo, que culminam na Aliança selada aos pés do Monte Sinai. Deus o faz guia do povo, pelo deserto, rumo à Terra Prometida.
Grandes ações de Deus pelo Povo. “Mas, quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de uma mulher, nascido sujeito à lei, “para resgatar os que estavam sujeitos à lei, a fim de recebermos a adoção filial” (Gl 4,4-5).
É essa novidade única, total, trazida por Maria, que a Fachada Sul nos oferece. A riqueza da Fachada Norte não passa de sombra ante a claridade solar da fachada Sul! Lá, uma grande libertação; aqui, o divino Libertador em pessoa, sem mediadores, sem Moisés! E realizando a libertação mais profunda, do pecado e de todo mal que ele gera.
Jesus é a Palavra que se fez carne e veio morar em nós. Mais que nos transmitir Palavras de Deus, é Ele mesmo, em seu Ser, em suas atitudes, a definitiva Palavra que o Pai sempre quis a nós comunicar.
Pretendemos, não só fachadas recobertas da Palavra ou de cenas bíblicas, mas sobretudo que a Palavra nos vá revestindo o coração e a vida!
E se o centro da Fachada Sul é Jesus, sua mensagem é nos revestirmos d’Ele, trazendo para dentro de nós Seus mesmos sentimentos.
Que inaugurar a Fachada Sul sinalize em mim, em você – templos vivos de Deus, de Sua Palavra e projetos – um mais profundo revestir-nos de Jesus renascendo de uma Mulher, a intensificar nossa divina filiação adotiva!
A humanidade recomeça com Noé (Gn 8,1-9,17)
O dilúvio acabara, “as águas secaram sobre a terra” (Gn 8,13). Deus ordena a Noé sair da arca com familiares e todas as espécies de animais: “sejam fecundos e se multipliquem sobre ela’” (v. 17). Um sadio resto da humanidade retoma o projeto do Criador.
Dilúvio: arrancar e destruir para edificar e plantar (Gn 6-7)
Deus tenta arrancar a maldade, as pragas do terreno para aí ressemear o sonho da humanidade à imagem-semelhança Suas.
O outro: minha metade, e carne de minha carne (Gn 2)
Se Deus “é amor”, cada uma das Pessoas Divinas vive pelas Duas outras, é-Lhes auxílio. Queria-nos capazes de assumir Sua mesma dinâmica de vida: sermos amor, auxílio-para-o-outro!
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