Por João Pedro Ribeiro Em Revista de Aparecida

“Lembrai-vos dos prisioneiros, como se estivésseis presos com eles” (Hb 13,3): a visita da imagem de Nossa Senhora como sinal de esperança

Visita à cadeia está no centro do testemunho de Representante paranaense

Acervo pessoal
Acervo pessoal
Representante Inácia Mendes Meneguetti com a capelinha na Cadeia Pública de Nova Londrina (PR)


Ao se iniciar a oração, o alvoroço deu lugar ao silêncio. Os detentos, em suas celas, concentravam-se em suas súplicas e, ao final, a presença de Nossa Senhora transformara a atmosfera do local. É dessa forma que Inácia Mendes Meneguetti, Representante da Família dos Devotos de Marilena (PR), descreve a visita da Capelinha Peregrina à Cadeia Pública de Nova Londrina (PR). “[A partir da] visita de uma mãe de um [membro] que faz parte da Pastoral Carcerária, ele falou que ia pedir para ir com a imagem. E eles aceitaram. Para mim não tem jeito de explicar [a emoção], descreve Inácia.

No centro da experiência, descreve a Representante, está a lição de se priorizar a ação de amar, apesar de ter saído com o coração partido “de ver as pessoas ali”. “Para mim, a gente tem que amar muito, muito, muito. O amor está acima de tudo. (...) Também a fé e a esperança têm que caminhar juntas, ressalta.

Inácia pôde levar a Capelinha a sua comunidade por duas vezes, a primeira em 2021 e a segunda em 2024, entre maio e setembro. Ao todo, 131 visitas foram realizadas. “Tinha idosos, doentes, cadeirantes e até jovens, que víamos brilhar o sorriso em seus rostos, sentindo-se abençoados com a presença da imagem, relata.

No centro do testemunho da Representante, está a gratidão a Nossa Senhora pela intercessão na cura de um câncer nos rins, cujo diagnóstico sua neta recebeu aos 7 anos de idade. “Hoje [ela] tem 23 anos, uma moça linda, saudável e inteligente, e hoje é uma psicóloga, realizando seu sonho de infância, cuidando de pessoas”, conta.

Como consequência de tantas experiências, no centro, está a alegria de partilhar a experiência da felicidade. “Eu só tenho que agradecer a oportunidade (...) de fazer tantas pessoas felizes”, conclui Inácia.

Assim como ela, você, devoto da Mãe Aparecida, é convidado a ser missionário e a levar a esperança “que não engana” (Rm 5,5), em especial, durante o Jubileu que a Igreja viverá a partir do final deste mês. Ligue já para 0 300 2 10 12 10 ou mande um WhatsApp para (12) 3104-1212. Seja você também um Representante da Família dos Devotos!

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