Desde seu surgimento, a Igreja é missionária. A ordem dada por Jesus a seus discípulos: “ide e fazei discípulos todos os povos, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo e ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei” (Mt 28,19-20), continua a ser ainda hoje a missão de cada batizado.
No Santuário Nacional, a Família dos Devotos possibilita que o anúncio do Evangelho seja ampliado e perpetuado. Tudo é pensado em prol da ação evangelizadora. “A esperança é de que a Família dos Devotos permaneça nesta ação, não desista de ajuda. Essa perseverança é tudo”, afirma o arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes. “A gente vê uma necessidade tão grande de que no futuro aumente a Família, mais devotos. Mas isso depende da nossa catequese, da catequese em casa, ensinar as crianças”.
Esta recomendação é levada a sério por Ewerthon Alves. “A gente procura fazer bastante (catequese) em casa também, tenta ensinar a ir à missa, como se portar na missa”, detalha.
Para ajudar na formação, ele cadastrou o filho Théo Alves, hoje com sete anos, nos Devotos Mirins. E Théo não esconde seu amor por Nossa Senhora Aparecida. Basta a revista chegar que ele logo vai folheá-la. “Eu leio e faço as atividades”, narra enquanto mostra sua coleção de revistinhas.
Nelas, encontra toda a Turminha, mas fica de olho, sobretudo, em seus personagens favoritos. “O Domingos e o Tijolinho”, afirma Théo, que logo justifica sua preferência, “porque um gosta de ciências e o outro reza”.
“Ele gosta da Igreja, gosta dos Devotos Mirins e quando foi lá (a Aparecida) gostou bastante do Espaço Devotos Mirins”, explica Ewtherton.
Assim como os personagens dos Devotos Mirins, o próprio Théo procura estar sempre com Deus. “Gosto de ir à Igreja”, conta o menino, que costuma ir à missa duas vezes por semana. Nas celebrações, ele também é atuante.
“Eu falo para alguém que posso fazer coleta e elas falam que sim. Aí alguém me traz a roupa, eu visto, depois eu vou lá e faço a coleta”, detalha.
E é com olhar no horizonte que Ewherton, mensalmente, realiza sua doação por meio da Família dos Devotos, ensinando ao Théo, que também é devoto mirim, a dimensão cristã da caridade.
“A doação a gente pensa como uma ajuda que a gente dá para outras pessoas. Considero também um investimento nele, para que não se desvie deste caminho”, justifica. “É um instrumento para o futuro”, pontua esperançoso.
Participe você também da Família dos Devotos e ajude a construir e manter a Casa de Nossa Senhora e todas as suas obras de caridade e evangelização.
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