Nós-humanos, imagens-semelhanças de Deus, filhos e filhas Seus! Divina receita a nos capacitar a construir o mundo-jardim da convivência pacífica, divina aqui na terra!
O homem já estava criado, vivia “no jardim de Éden para o cultivar e guardar” (Gn 2,15). Mas Deus queria mais: “Não é bom que o homem esteja só: quero fazer-lhe um auxílio que lhe corresponda” (v.18). Se Deus “é amor”, cada uma das Pessoas Divinas vive pelas Duas outras, é-Lhes auxílio. Queria-nos capazes de assumir Sua mesma dinâmica de vida: sermos amor, auxílio-para-o-outro!
Não encontrando, entre todos os demais seres já criados, um que fosse o auxílio para o homem-auxílio, num sono profundo, Deus tira do homem uma metade e dessa metade “formou a mulher e a conduziu ao homem”. Que maravilha: cada pessoa ser absoluta igualdade ante todo semelhante seu, ser uma metade sempre em “auxílio” da outra! Cada um de nós sentir-se completo, um todo, apenas se vive como “auxílio” do outro e recebe do outro esse “auxílio”!
E diante de todo outro – minha “metade” – vibrar de alegria: “Desta vez esta é carne de minha carne e osso de meus ossos!”. Eu ter todo outro – seja quem for – como carne de minha carne!
Paulo aplica esse projeto criador ao matrimônio: “quem ama a esposa ama a si mesmo. “E ninguém jamais odiou sua própria carne, mas, ao contrário, alimenta-a e dela cuida, como Cristo faz com a Igreja, “pois somos membros de seu Corpo” (Ef 5,28b-30).
Jesus cuida de Si ao alimentar-nos, ao ser “auxílio” a nós-Igreja, pois somos “membros de seu Corpo”! Atitude d’Ele para conosco! Nossa para com Ele! De cada um de nós para com todo nosso semelhante, porque carne de nossa carne! Se a Divina Família fosse carnal, Cada um dos Três diria com toda verdade, dos Dois outros: “carne de minha carne, osso de meus ossos”!
A humanidade recomeça com Noé (Gn 8,1-9,17)
O dilúvio acabara, “as águas secaram sobre a terra” (Gn 8,13). Deus ordena a Noé sair da arca com familiares e todas as espécies de animais: “sejam fecundos e se multipliquem sobre ela’” (v. 17). Um sadio resto da humanidade retoma o projeto do Criador.
Dilúvio: arrancar e destruir para edificar e plantar (Gn 6-7)
Deus tenta arrancar a maldade, as pragas do terreno para aí ressemear o sonho da humanidade à imagem-semelhança Suas.
Jesus, o coração da Fachada Sul
Vai em frente o acabamento artístico das fachadas externas da Casa da Mãe Aparecida, com mosaicos que resgatam Palavras ou cenas bíblicas. Está nascendo o Santuário como uma grande Bíblia a céu aberto
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