Por Raquel de Godoy Retz Em Revista de Aparecida

Ser feliz na família é uma escolha!

A família que eu tenho e aquela que desejo são diferentes?



Muitas vezes falamos do valor da família, porém podemos idealizar a “família perfeita”, aquela de propaganda de margarina, que toma café calmamente em um lindo dia de sol, todos juntos e felizes.

Mas no dia a dia nem sempre é assim.

Essa idealização pode ser muito prejudicial. Seja porque a “perfeição” não tem necessariamente esse formato fabricado, seja porque nos bloqueia a perceber como a nossa família, com algumas discussões, com alguns desencontros, tem nela o traço de Deus e acaba sendo também um tanto perfeita.

Somos cada um “fruto” de nossas famílias, adultos são formados pelos pais, agora mais velhos se tornam novos influenciadores paras as famílias do futuro. De geração em geração o conceito de família vem mudando. Porém, a acolhida, o amor, a busca da felicidade e do cuidado mútuo não se altera. Isso é perfeito, não é mesmo?

É a família que nos apresenta valores como Deus, vida, amor, controle, esperança, sonho, frustação, desejo, realização – ou seja, valores e emoções, algumas vezes boas e algumas ruins, mas que compõem a vida e quem somos.

Defendemos a nossa própria família e isso demonstra que há amor nas relações. Mesmo que em outros momentos possamos reclamar de situações.

Mas reclamar do que? De pequenas coisas? Isso acontece, mas vale a reflexão de dois pontos:



A) Todos os membros são responsáveis pela felicidade dentro de casa. Na sua realidade, todos sabem disso? Às vezes jovens e crianças podem pensar que é só responsabilidade dos pais, e é preciso esclarecer e educar para que todos se envolvam em um plano de família que desejam.

B) Se você fica sempre querendo o que não tem, pode acabar sendo uma pessoa pessimista, “reclamona” e não escolhendo ser feliz. Que tal olhar para aquilo que dá certo e investir nisso?

Agradeça a Deus por sua família e tenha ações positivas e de esperança. Plante um futuro sem querer colher os frutos antes do prazo. Dê tempo para todos amadurecerem. Lembre-se de que o importante é plantar, semear e cultivar (manter os cuidados).

As crianças e jovens precisam também aprender a “fazer família” a “fazer-se na família”, a “ser família”.

Como você vem educando seus filhos, netos, sobrinhos para serem as famílias cristãs do futuro? Para isso lembramos que o Santuário Nacional de Aparecida oferece materiais que ajudam na formação integral e educação da fé. Não deixe de conhecer esses projetos: Devotos Mirins (para crianças de 4 a 12 anos) e Jovens de Maria (para jovens de 12 a 18 anos). Aceite ajuda para formar sua família e tenha em sua casa conteúdos com esse objetivo. Cadastre-se pelos sites abaixo ou ligue 0300 2 10 12 10 e tire suas dúvidas, mas não deixe de participar!

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Por Raquel de Godoy Retz, em Revista de Aparecida

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