A Igreja, discípula-missionária de Jesus Cristo, é convocada a celebrar o Jubileu dos 2025 anos da encarnação do seu divino fundador. Um dos marcos dessa celebração, denominada de Ano Santo desde o ano de 1475, é a abertura da Porta Santa. A primeira porta, assim denominada, foi aberta pelo Papa Martinho V, em 1423, na Basílica de São João de Latrão, sede da diocese de Roma. Por ordem do Papa Alexandre VI, em 1500 o costume estendeu-se para as outras Basílicas Papais de São Pedro, Santa Maria Maior e São Paulo fora dos muros. Todavia, a primeira porta aberta deveria ser a da Basílica Vaticana. No Jubileu de 2000, a tradição passou a outras Igrejas do mundo, sobretudo as catedrais, basílicas menores e santuários.

O fundamento para a abertura da Porta Santa encontra-se na seguinte passagem bíblica: “Eu sou a porta. Quem entra por mim será salvo. Entrará e sairá e encontrará pastagem” (Jo 10, 9). Jesus é a porta que se abre na história, para que atinjamos o Pai. É por meio dele que somos regenerados no batismo para uma vida nova. Por meio dele a salvação nos vem.
À luz deste texto bíblico somos chamados a compreender o sentido da abertura de uma porta santa. Acolhendo o convite que Deus faz a todos os seus Filhos, para correrem ao encontro de Jesus e passando por ele, que tenhamos os mesmos sentimentos que ele teve, pois como vai nos ensinar São Paulo na carta aos Romanos 5,5: “A esperança não decepciona”. Por isso, vamos ao seu encontro, por ele passamos como peregrinos, para alcançarmos a Deus, a fim de nos deixarmos guiar por seu Espírito, na prática do amor.
Neste ano a porta santa, a pedido do Papa Francisco, só se abrirá nas quatro basílicas papais de Roma e em um presídio romano. Em outras partes do mundo, teremos as igrejas jubilares para onde peregrinaremos com o escopo de renovar nossa fé no mistério da encarnação de Cristo. O método escolhido pela Trindade para nos salvar.
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