No caminho de esperança que estamos percorrendo neste Ano Jubilar vamos celebrar, com toda a Igreja, no final do mês de abril, o Jubileu das Pessoas com Deficiência. Por isso, queremos refletir um pouco sobre desafios e oportunidades, medidas acessíveis e inclusivas para todos em nossas comunidades, valorizando a participação ativa na paróquia, que deve apoiá-los e integrá-los.
A acolhida das pessoas com deficiência na vida da Igreja e da sociedade é uma grande ajuda para reconhecer o mistério de amor e a história da salvação em cada pessoa. Jesus, com seu amor misericordioso, se encontrou com pessoas marcadas pela fragilidade física, psíquica e espiritual, e viu nelas beleza e promessa. Todas puderam fazer a experiência redentora, Daquele que salva e veio para que tenhamos a vida e em abundância. Como seguidores de Jesus respeitamos e promovemos a dignidade da vida para fazer crescer a fraternidade.
E entre os mais frágeis no meio de nós estão as pessoas com deficiência que sofrem rejeição.
Num mundo onde tem mais valor a produtividade e se descrevem padrões comerciais e estéticos ao ser humano, a Igreja oferece um olhar mais profundo e cristão em que não nega a ninguém a participação, a Palavra e os Sacramentos.
A criação de programas e iniciativas que suprimem quaisquer tipos de exclusão, precisam de grandes corações, da mudança de mentalidade e abertura às contribuições e talentos dessas pessoas que apresentam capacidades diferentes na sociedade e na vida eclesial. Não se trata somente de eliminar barreiras físicas, mas, a construção de propostas alternativas e espaços nos quais possam expressar sua criatividade nas atividades pastorais.
O Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral da Santa Sé trouxe exemplos de um jesuíta com deficiência visual, teólogo na Austrália, e uma religiosa com síndrome de down comprometida em Lourdes (França). Tudo isso são “raios de luz para valorizar”. E quantos exemplos de leigos encontramos em nossas comunidades a quem são oferecidas oportunidades de participação e liderança, valorizando o dom de cada qual e testemunhando o amor para com todos.
O nosso caminhar juntos é um sinal para todos, “um hino à dignidade humana, um canto de esperança”. O Papa Francisco, na mensagem para o dia mundial do doente, neste ano, trouxe um grande encorajamento e incentivou que todos sejamos - “anjos da esperança”, “mensageiros de Deus”.
Celebremos o Mistério Pascal
Na vivência do Ano Santo, este mês de março é marcado pelo tempo quaresmal.
Servir à Igreja
Na vivência do Ano Santo de 2025 um dos Jubileus celebrado em fevereiro será o dos Diáconos.
A vida cristã é um caminho
O convite especial é para que todos os fiéis realizem sua peregrinação às Igrejas Jubilares que foram indicadas nas (Arqui)Dioceses, onde teremos a oportunidade de receber indulgências plenárias.
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