Imagem: Reprodução
Rezamos para a Cruz de Cristo, pensamos nela e refletimos, nessa Páscoa, sobre a ela. Vimos o sofrimento, a traição, o desespero, mas também a entrega, a fidelidade, a confiança daquele que sabe que é guiado por Deus, a história de vida nova, de ressurreição!
A força da ressurreição, no entanto, não elimina as feridas da crucifixão. Somos convocados a enfrentar nossa cruz. Neste mundo ferido, somos chamados a testemunhar a força do amor Redentor para curar, transformar e auxiliar os que estão feridos.
Ao celebrar a ressurreição de Jesus, participamos também de sua nova vida. É o Espírito de Deus que fecunda o deserto de nossa existência e nos transforma em verdadeiras testemunhas do Cristo Redentor.
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A miséria, as guerras e o ódio existente no mundo devem ser para nós um apelo a uma nova vida, repleta de solidariedade, de amor e de paz. Essa é a missão das pessoas de boa vontade. Vamos dizer não aos muros que segregam e sim às pontes que unem. Sejamos o rosto da misericórdia e da acolhida.
Como bem disse o Superior-Geral da Congregação Redentorista, Pe. Michael Brehl, “a experiência da ressurreição de Jesus nos fortalece para abraçarmos este mundo com compaixão, para assistirmos com esperança e compreensão os que sofrem e para criarmos novos laços de solidariedade entre nós e com os abandonados e os pobres”.
Responder ao chamado de Deus é deixar-se guiar pelo Espírito Santo, que faz nascer no coração dos povos uma nova esperança; é ser nova luz, novo sal, trigo bom, água cristalina para matar a sede e alimentar a vida ameaçada.
Secretariado Vocacional Redentorista
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