Fim de ano é aquela época tensa e, ao mesmo tempo, animada. Época em que fazemos o balanço de nossa vida, para podermos decidir se ela foi bem ou mal aproveitada. Estamos eufóricos com mais um “fim”, assustados com a sensação de o ano ter passado rápido demais e, às vezes, decepcionados por não termos feito algumas coisas. Talvez tenha sido o melhor ou o pior ano de nossa vida.
Pensei aqui que seria útil se houvesse um manual sobre o fim de ano. Nele, poderia haver um capítulo sobre precisar ou não presentear até o cachorro da prima da vizinha; participar ou não de amigo secreto; dar ou não felicitações de Natal nos grupos daquela ferramenta de comunicação com o ícone verde. Basicamente, esse capítulo diria: “Não precisa; não precisa. Por amor à Santíssima Trindade, não precisa!”
Depois, nesse manual, poderia ser incluída uma espécie de relatório, para descrevermos nossas experiências e seus resultados, de uma forma simples, do ano que está chegando ao fim. Por exemplo: neste ano, decidi comer banana no café da manhã, para dar mais energia durante meu dia. Não fui capaz de comer tantas bananas, e a ingestão do alimento não se provou eficaz. Ao final, talvez perceberemos que somos complicados e perdemos um tempo significativo tentando entender outras pessoas, quando não conseguimos entender a nós mesmos. Ou será que você, que lê este artigo, entende o que se passa em sua cabecinha?
Leia MaisAs festas de fim de ano e a união nas famíliasO importante é percebermos que vivemos mais um ano, tenha sido ele bom ou não. Às vezes, nós o finalizamos derrotados, mas o finalizamos. É como o último colocado de uma corrida: ele sabe que perdeu para todos os 99 participantes a sua frente, mas vai até o final. Como dizem este e todos os outros ditados sobre não ganhar sempre: “um dia é da caça e o outro, do caçador”.
Talvez você se anime a montar seu próprio manual. Pensando bem, fiquei com vontade de fazer um para mim. Claro que não precisamos esperar o fim do ano para análises pessoais. O ideal é que façamos isso frequentemente. Aprendi, recentemente, o termo em inglês fail fast, que significa: errar rápido, isto é, se for para errar, que erremos logo e percebamos este erro rapidamente, pois, quanto mais cedo isso acontecer, mais cedo será corrigido e menor será o prejuízo. Afinal, errar é normal e humano. O problema é continuar mantendo o erro.
Bom, essa reflexão, que na verdade foi um apanhado de coisas, pode ser resumida em:
1 – Aproveite mais sua vida;
2 – Não precisa ficar gastando seu dinheiro com os outros;
3 – Autoanalise-se com frequência, e não só no fim do ano, para não se dar a oportunidade de melhorar apenas a cada 12 meses.
Caiene Cassoli
Autora do livro
“O poder de mudar hábitos”
Editora Ideias e Letras
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