No ano em que a Imagem de Aparecida celebra três séculos de seu encontro, o Almanaque de Aparecida – Ecos Marianos 2017 também comemora 90 anos de criação. Formatado para cultivar a devoção a Maria, ao longo dos anos, a publicação se dedicou a instruir, a divertir, a informar e a formar os filhos da Senhora Aparecida. Celebrando o Jubileu dos 300 anos, o Almanaque ganha uma edição especial, preparada com temáticas que conduzirão o leitor a um aprofundamento na história de Aparecida e no contexto do Tricentenário.
Foto de: Reprodução
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O Almanaque apresenta a essência da celebração dos 300 anos. Traçando de forma cronológica a história da Mãe Aparecida, a publicação traz feitos históricos como a coroação de Nossa Senhora, a reverência dos presidentes à Rainha do Brasil, às grandes romarias, chegando até os tempos mais atuais, como a evangelização do Santuário pelos meios de comunicação e a criação da Família Campanha dos Devotos.
Sobre o presente, o Ecos Marianos se dedicou a falar das atividades pastorais do Tricentenário. Os textos trazem temas como a visita das Imagens jubilares às dioceses e arquidioceses do Brasil, os projetos que envolvem a juventude no Santuário, a confecção dos mantos de Nossa Senhora, entre outros. As páginas também apresentam os detalhes das obras do Campanário, da Cúpula e do Baldaquino.
O Almanaque de Aparecida também está recheado de informações sobre a Igreja no Brasil e no mundo, trazendo também conteúdos de formação humana e cristã. O reitor do Santuário de Fátima, em Portugal, padre Carlos Manuel Pedrosa Cabecinhas, presenteia os brasileiros com um artigo sobre o centenário das aparições de Fátima. Entre outros temas, estão a esperança de beatificação de padre Cícero, os 10 anos da canonização de Frei Galvão e o tema da próxima Campanha da Fraternidade.
Além disso, a publicação traz conteúdos leves como receitas culinárias, dicas para o uso de plantas medicinais, humor, além de curiosidades regionais de diversas partes do país.
90 anos de história
A publicação do primeiro exemplar, em 1927, foi uma importante iniciativa de valor histórico e literário. Um ano antes surgiu a ideia de elaborar um almanaque do Santuário de Aparecida que, ao lado de uma leitura amena e instrutiva sobre os acontecimentos marianos, apresentasse um resumo do crescimento da devoção à Virgem de Aparecida.
Desde o seu surgimento, manteve a essência inicial, trazendo mensagens ricas e necessárias para a vida humana e espiritual. Em 1936, passou a se chamar Ecos Marianos. Tornou-se um dos almanaques católicos mais vendido no país, alcançando em 1972 cerca de 60 mil exemplares.
Ao longo de nove décadas, o Almanaque documentou momentos importantes da Igreja no Brasil e no mundo. Trouxe a influência do Concílio Vaticano II, mostrando um novo olhar da Igreja para o mundo moderno, expôs as transformações na Igreja na América Latina, relatou a construção e estruturação do novo templo para acolher a fé dos inúmeros devotos de Aparecida e presenciou a reverência de três Papas diante da Padroeira do Brasil.
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