Outubro é o mês dos patronos do Jovens de Maria e hoje (16) comemoramos São Geraldo Majella! É dele a frase que temos como lema: “Aqui se faz a vontade de Deus”. E para que você possa conhecer um pouco mais este santo, nessa semana toda você poderá ler artigos especiais sobre sua vida, espiritualidade e devoção à Maria, aqui no JM.
Falando então sobre as seis metas de vida do nosso patrono, acontece que, certa vez, seu então superior Pe. Francesco Giovanale, pediu que ele relatasse todas as suas práticas espirituais, seus desejos e sonhos. Santa inspiração do sacerdote que nos permitiu hoje ter acesso à tamanha, no entanto simples, santidade de coração daquele jovem.
Dentre aqueles escritos, São Geraldo compartilhou seis grandes aspirações que trazia em seu coração. São desejos que mais nos parecem metas de vida que o levaram a trilhar o caminho da santidade. Por isso, hoje, compartilhamos com você, para que juntos do nosso patrono possamos revisar nossa vida, nossas prioridades e metas.
São Geraldo tinha como principal desejo amar muito e em todos os momentos a Deus. Ele entendia que o amor a Deus deveria estar acima de todas as coisas, desejos e pessoas.
Ele compreendeu que não apenas por meio da oração, seja em seu quarto, no convento ou na igreja, ele estaria unido a Deus, mas que em qualquer momento ou lugar havia a oportunidade de ter o coração unido ao seu maior amor.
Em tudo Geraldo procurava encontrar a vontade de Deus, por isso, tudo o que lhe era ordenado fazia como se fosse para Deus, o motivo maior de sua vida.
Se Geraldo fazia todas as coisas por Deus, ele não fazia de má vontade, mas com amor. O jovem entendeu que deveria amar suas atividades com grande intensidade, pois assim, estaria também amando a Deus em sua vontade.
“Aqui se faz a vontade de Deus, quando quiser e como Ele quiser”. Geraldo tinha como meta conformar-se com a vontade de Deus para sua vida em todos os momentos, sejam de alegria, de dor, ou até mesmo, de injustiça. E foi fiel.
São Geraldo tinha várias práticas penitenciais, como era de costume no sul da Itália no século XVIII. Como por exemplo, todo sábado fazia jejum de pão e água. Nos outros dias, costumava colocar ervas amargas na comida para não ter prazer no sabor dos alimentos. Tudo isso o fazia para se unir mais a Deus, participando da cruz de Cristo e se assemelhando ao mistério de salvação.
Com informações de “Cartas e outros escritos de São Geraldo”, Centro Redentorista de Espiritualidade de Aparecida. Editora Santuário, 2004.
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