Chegamos à Semana Maior e, com ela, refletimos sobre o amor incondicional de Deus. É tão forte, intenso meditar sobre alguém que deu a vida por mim, por você, por cada um de nós, não é mesmo?

O amor de Deus nos constrange (2 Co 5,14), nos impele porque, se duvidar, nem nós mesmos faríamos - por si ou por alguém - o que Jesus fez. Quando São Pedro proclama que daria a vida por Jesus, logo o Senhor revela que dentro do seu coração não havia tal amor incondicional e que por isso ele o trairia.

Santa Faustina disse em seu diário: A medida do amor é o sofrimento.

Leia MaisDeus não desiste de você!Conseguimos ver esse sofrimento no Cristo crucificado e com Ele um amor infinito. Cabe a nós, já que não podemos devolver o amor na mesma medida, dar tudo o que temos: nosso coração, nossa vida. Isso significa deixar nossas certezas, nossos planos, nossas alegrias e tristezas com Deus.

Se até aqui Jesus não foi suficientemente amado por nós e por tantos outros que nem sequer o conhecem. O convite é para que possamos dizer sim a esse amor e o mais tudo Ele fará. (É dar um passo de fé, de amor, de confiança em Deus!).

Sabemos de nossas misérias, dos nossos pecados, das nossas necessidades. Porém, sabemos que o amor de Deus é maior do que tudo, mais forte até mesmo do que a morte.

Deixemo-nos ser amados, transformados por Jesus. Assim, nossa vida se transformará em uma oferta de amor. Não importa o grau que você chegou e como chegou até aqui, o importante é continuar decididamente (Fl 3,12-16) até a meta definitiva, nossa Pátria Celeste, o coração de Jesus.

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