São João Paulo II já nos alertava sobre o Paradoxo da Abundância, e isso por compreender que cada vez mais essa realidade está presente em nossas vidas.
Se sobra no meu prato, falta no de alguém. Forte isso, né?
Essa nossa relação com o alimento faz parte da cultura do desperdício, como nos explica o Papa Francisco.
“O paradoxo implica mecanismos de superficialidade, negligência e egoísmo que estão na base da cultura do desperdício”.
É bom retomar o compromisso do jovem de Maria em combater essa cultura e ir ao encontro do que a Igreja nos propõe: a partilha. Esse amor autêntico, que nos impulsiona a rever o nosso estilo de vida, os valores que baseiam as nossas escolhas, repensar quem ou o que tem direcionado as nossas decisões.
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