Encerrando a semana em celebração e reflexão ao Dia da Consciência Negra, o Jornal Regional, trouxe nesta sexta-feira (22), a Presidente do Instituto Ruth Guimarães, Júnia Botelho, que também é filha da escritora.
Em meio ao Mês da Consciência Negra, o jornalismo da Pop explora também o legado literário de Ruth Guimarães, a primeira mulher negra a ocupar uma cadeira na Academia Paulista de Letras, e entender como seu trabalho inspira novas gerações e contribui para a valorização da cultura negra na região e no Brasil.
Júnia Botelho falou do legado da mãe, da sua presença na literatura brasileira, a importância da negritude e da ancestralidade presentes nas obras de Ruth Guimarães e claro, do papel da literatura para ampliar o debate sobre igualdade racial.
“Ruth era uma mulher, como ela falava, mulher, escritora, negra e caipira em 1930, 40, 50, 60 e mesmo nos anos 2000, ainda temos muitas dificuldades e ela não se importou com nada disso, ela foi e fez. Ela achou que a educação ia dar um lugar para ela no mundo, então ela não pensou em cor, não pensou em gênero, não pensou em nada. Ela levantou da cadeira, trabalhou e fez.”
Confira a entrevista na íntegra:
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