Dividir tarefas que englobem dinheiro e economia para todos os envolvidos está cada vez mais em alta entre os brasileiros. A chamada economia compartilhada ou consumo colaborativo está mudando a forma de investir em compras desnecessárias ou unitárias, priorizando algo que possa ser reutilizado pelo maior número de pessoas.
Levantamento feito pelo SPC Brasil revela que:
- 89% dos brasileiros que já experimentaram alguma modalidade de consumo colaborativo ficaram satisfeitos depois da experiência;
- 61% dos entrevistados acreditam que economizar dinheiro foi a principal finalidade para usar o consumo colaborativo;
- 51% dos entrevistados disseram que a falta de confiança nas pessoas é o principal entrave para economia compartilhada.
A analista de mídias sociais Gabriele Faria, que mora há 10 anos em São Paulo, coloca em prática na moradia. “Hoje eu divido aluguel entre três pessoas e, assim, compensa bastante financeiramente”.
Na avaliação do educador financeiro José Vignolli, do portal Meu Bolso Feliz, muitas pessoas estão gastando de outra maneira esse valor que foi economizado. “O ideal seria que a pessoa economizasse no compartilhado e começasse a fazer uma reserva com esse dinheiro efetivamente economizado”.
Porém, essa forma de enxergar a economia está mudando o dia-a-dia dos brasileiros:
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