Na quinta-feira passada (02) o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP) revelou que pretendia cortar o orçamento global do MEC para despesas não obrigatórias em cerca de 11%, ou seja, de R$ 2,8 bilhões.
Após repercussão negativa devido nota emitida pelo conselho da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) afirmando que não teria como manter as bolsas de pelo menos 200 mil pesquisadores a partir de agosto do ano que vem, o Ministério da Educação voltou atrás.
O ministro da educação Rossieli Soares da Silva declarou nessa semana que não haverá cortes no orçamento. O MEC já havia negado através de nota a possibilidade de suspensão dos pagamentos. Ouça a entrevista com especialista em políticas públicas sobre o que acarretaria na formação dos profissionais em educação os cortes das bolsas:
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