O Brasil e o mundo seguem em luto por conta da morte do Papa Francisco. O anúncio foi dado, com pesar, na manhã de ontem, segunda-feira (21), diretamente da Capela da Casa Santa Marta, no Vaticano, pelo camerlengo da Igreja, o cardeal Joseph Farrell.
“Às 7h35 desta manhã, o Bispo de Roma, Francisco, retornou à casa do Pai. Toda a sua vida foi dedicada ao serviço do Senhor e de Sua Igreja. Ele nos ensinou a viver os valores do Evangelho com fidelidade, coragem e amor universal, especialmente em favor dos mais pobres e marginalizados. Com imensa gratidão por seu exemplo como verdadeiro discípulo do Senhor Jesus, recomendamos a alma do Papa Francisco ao infinito amor misericordioso do Deus Trino.”
A morte do Papa Francisco foi causada por derrame cerebral e parada cardiorrespiratória irreversível. O Vaticano divulgou o testamento do Santo Padre, em que expressa a vontade do Papa no que diz respeito ao local da sepultura.
"Sempre confiei a minha vida e o ministério sacerdotal e episcopal à Mãe do Nosso Senhor, Maria Santíssima. Por isso, peço que os meus restos mortais repousem, esperando o dia da ressurreição, na Basílica Papal de Santa Maria Maior”, disse o Papa.
O Papa também pediu o túmulo seja preparado no nicho do corredor lateral entre a Capela Paulina (Capela da Salus Populi Romani) e a Capela Sforza desta mesma Basílica Papal. O túmulo deve ser no chão; simples, sem decoração especial e com uma única inscrição: Franciscus.
O Santo Padre também escreveu que as despesas para a preparação da sepultura serão cobertas pela soma do benfeitor que providenciei, a ser transferida para a Basílica Papal de Santa Maria Maior. No encerramento do testamento, o Santo Padre pede que o Senhor dê a merecida recompensa àqueles que me quiseram bem e que continuarão a rezar por ele.
Confira mais destaques desta edição:
- CNBB destaca Francisco como peregrino da esperança, pastor humilde e corajoso;
- Ao redor do planeta, autoridades lamentaram a morte do Sumo Pontífice e Presidente Lula destaca o amor, a paz, a união e a solidariedade com os mais pobres.
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