Padre Rubem Leme Galvão esteve por 10 anos à frente da Rádio Aparecida como diretor, trabalhando muito na sua consolidação e expansão. Sua atuação ficou gravada na mente e no coração do povo pelo programa por ele criado, onde denunciava e corrigia os maus costumes com a “Marreta na Bigorna”.
Ouça sobre sua história:
Despertar da vocação
Nasceu em Lavrinhas (SP), cidade localizada na região do Vale do Paraíba, em 27 de junho de 1924, filho de Francisco Galvão Freire e Maria Luzia Leme Galvão. Até o terceiro ano estudou no Colégio Chagas Pereira, em Aparecida (SP), onde teve como professores D. Virgulina Fázeri, D. Aparecidinha e D. Lourdes Borges Ribeiro.
Ingressou no Seminário Santo Afonso, em Aparecida, no dia 23 de abril de 1935, onde completou os 6 anos de ginásio. Vestiu o hábito redentorista na Basílica Histórica no dia 2 de fevereiro de 1942. Feito o ano de noviciado na cidade de Pindamonhangaba (SP), professou os votos religiosos de pobreza, castidade e obediência no dia 2 de fevereiro de 1943.
Na sequência, mudou-se para Tietê (SP) onde, no Seminário Maior Redentorista Santa Teresinha, cursou os dois anos de Filosofia e os quatro anos de Teologia, sendo ordenado Sacerdote na Basílica Histórica de Aparecida por Dom João Muniz, Bispo Redentorista da Barra (BA), no dia 2 de outubro de 1948.
Atividades como redentorista
Em 1949, foi nomeado como vigário cooperador na Basílica Histórica. Em 1950 e 1951 foi professor em Tietê (SP), assumindo também a responsabilidade
da construção da Igreja de Santa Teresinha, anexa ao Seminário.
Em 1952, tendo feito por seis meses o 2º noviciado em Pindamonhangaba, iniciou a vida de missionário, consagrando-se à pregação das Missões Populares, morando mais tempo nas casas missionárias de Araraquara e Tietê, percorrendo vários estados brasileiros.
3º Diretor da Rádio Aparecida
Por 10 anos foi diretor da Rádio Aparecida, trabalhando muito na sua consolidação e expansão. Depois de um ano de estudo pastoral em Roma, retornou ao Brasil e a partir daí toda sua vida sacerdotal foi dedicada ao anúncio explícito da Palavra de Deus nas Santas Missões.
Para isso, morou alternadamente nas comunidades missionárias de Araraquara (SP), Tietê (SP) e São João da Boa Vista (SP), sendo por várias vezes membro do Conselho Missionário. No trabalho missionário tinha muito cuidado, sobretudo, nos grandes sermões marianos e nas palestras realizadas aos homens e senhoras.
Quando atuou na Rádio Aparecida, Pe. Galvão ficou gravado na mente e no coração do povo pelo programa por ele criado, onde denunciava e corrigia os maus costumes com a “Marreta na Bigorna”. Escreveu pela Editora Santuário os livros “Fatos Pitorescos das Missões Redentoristas” e “Quatro pneus cheios e um coração vazio”.
Padre Galvão recebeu de Deus o dom e carisma de evangelizar com firme e agradável voz, com palavras fluentes e cativantes que fazem dele um exímio conferencista e um pregador zeloso que comove os corações.
Faleceu no último dia 13 de junho de 2022, pouco antes de completar 98 anos de idade.
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