São José: Deus ajudou-o a escolher iluminando seu discernimento

Ao criar o presépio, São Francisco de Assis deixou visível o Mistério da Encarnação do Filho de Deus. Com simplicidade e alegria, São Francisco deu forma, movimento e cor para o Mistério do Natal.

Desde a época de Francisco, somos convidados a contemplar o Presépio, que, criado há exatamente 800 anos, ainda hoje nos alegra e comove porque manifesta a ternura de Deus. Na pobreza de uma manjedoura, desde sua encarnação, o Filho Eterno de Deus escolheu a companhia dos pobres e dos pequeninos.

Na companhia dos Santos, esta novena nos convida a contemplar o nascimento de Jesus. A cada dia, viva conosco a Novena de Natal e a alegria de revisitar o presépio de Belém com as reflexões dos Missionários Redentoristas Pe. Lucas Emanuel e Pe. Diego Antônio da Silva.

9º Dia: São José: Eis o servo fiel e prudente, a quem o Senhor confiou sua casa (Lc 12,42)

José acolhe Maria, sem colocar condições prévias. Confia nas palavras do anjo. A nobreza de seu coração fá-lo subordinar à caridade aquilo que aprendera com a lei.

8º Dia: Santa Paulina — Tudo por Jesus e nada para nós

Seu amor e cuidado pelos pobres e doentes levam a compreender profundamente o Mistério da Encarnação de Cristo, pois nele está toda a santidade e todo amor, que nos salvam e nos santificam.

7º Dia: Santo Antônio de Sant’Ana Galvão — Não tema que a vida tenha fim, tema que ela nunca tenha começado

Frei Galvão foi fiel a sua missão e se destacou muito em sua humildade e simplicidade, em seu amor para com os pobres e necessitados. Foi um instrumento de caridade e de paz, homem da Palavra de Deus viva e encarnada. No presépio, aprendemos o amor, que nos vem de Deus, por meio de Cristo, seu Filho, e a ser caridade na vida das pessoas.

6º Dia: Santa Dulce dos Pobres — É preciso acreditar: nada é impossível aos olhos de Deus

Santa Dulce dos Pobres, uma santa tão perto de nós, ensina-nos a contemplar o presépio na vida dos necessitados. Ela nos diz: “O importante é fazer a caridade, não falar de caridade. Compreender o trabalho em favor dos necessitados como missão escolhida por Deus”.

5º Dia: Santo Afonso de Ligório — No momento de Belém, Deus nos atrai para o amor

Santo Afonso muito nos disse sobre o Menino Jesus, o Verbo encarnado. Compreendeu que, no Menino de Belém, Deus nos atrai para o caminho do amor. Nossa sensibilidade, diante a fragilidade do Menino Jesus, deve fazer-nos sensíveis aos sofrimentos humanos, sobretudo aos dos mais fracos.

4º Dia: São Paulo VI — Como Deus quer ser conhecido? Ele se revelou no amor

São Paulo VI nos ensinou que: “Não é de fora que salvamos o mundo; assim como o Verbo de Deus se fez homem, é necessário que nós nos identifiquemos, até certo ponto, com as formas de vida daqueles a quem desejamos levar a mensagem de Cristo (…)”.

3º Dia: Santo Antônio de Pádua — A pobreza nos faz ricos, a humildade nos faz livres

Santo Antônio tinha grande veneração e devoção por Maria, Mãe de Cristo. Assim, seu modo e ser nos ensina que, ao nos aproximarmos do presépio, aprendemos a amar um pouco mais Jesus e Nossa Senhora.

2º Dia: Santa Teresinha — Viver no amor é viver a vida de Deus

O presépio é o lugar do amor vivo de Deus, Jesus, seu Filho amado. Santa Teresinha manifestou plenamente em sua vida esse amor, fazendo dela “um lugar da encarnação do Filho de Deus”.

1º Dia: São Francisco de Assis — Há oito séculos contemplamos o presépio

São Francisco escolheu uma gruta na cidade de Greccio, na Itália, onde se fez o primeiro presépio no mundo. Portanto, o presépio é iniciativa de São Francisco de Assis, que o fez às vésperas do Natal de 1223, há 800 anos.