A propaganda eleitoral obrigatória já começou e alguns candidatos se beneficiaram mais dos que os outros nos tempos de rádio e TV. O tempo corresponde a um cálculo proporcional à representação daquele partido na Câmara dos Deputados.
A cientista política Elis Radmann acredita que mesmo diante desse cenário, a TV vai continuar passando credibilidade. Segundo a professora, estudos comportamentais do eleitorado brasileiro apontam que cada pessoa liga o tempo de TV à capacidade de governabilidade do candidato. “Um tempo de TV muito pequeno prejudica a leitura de que o candidato é capaz. Se tornam viáveis para o eleitor quem tem no mínimo um minuto de TV”.
Para o professor e especialista em marketing digital Ednelson Prado, neste ano, os candidatos com menor tempo devem usar os espaços da TV para chamar o público para a internet.
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