Tanto os Karipuna quanto os Guarani-Kaiowá, povos indígenas da Amazônia, historicamente vivem este processo de deslocamento forçado de seus territórios e as constantes ameaças às suas lideranças.
Informações do Relatório ‘Violência contra os povos Indígenas no Brasil’, do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), evidenciam registros dramáticos de suicídios, assassinatos, mortalidade na infância, além das violações relacionadas ao direito à terra tradicional e à proteção delas.
A Constituição Federal consagra o direito indígena de manter suas terras, seu modo de vida, atividades produtivas, preservação de suas culturas e suas tradições. De acordo com a Constituição, os povos indígenas do Brasil detêm o direito originário e o usufruto exclusivo sobre as terras que tradicionalmente ocupam.
Portanto, mais do que simplesmente a área de moradia, as terras indígenas devem envolver todo o espaço usado pelos índios para garantir sua sobrevivência e tradições, incluindo áreas de caça e extrativismo.
Quando forçados a viverem nos grandes centros urbanos, devido à falta de demarcação de terras ou ameaça à integridade das tribos, os indígenas passam a sofrer com outros problemas como falta de moradia, emprego e renda, preconceito e distanciamento de suas tradições e cultura.
O especial da Rede Aparecida de Comunicação mostra como os indígenas sofrem com a grilagem, o desmatamento, a expulsão de suas terras e a perda de seus direitos. A reportagem registrou a rotina indígena na região da Amazônia.
🔊Karipunas
🔊Demarcação de terras
🔊Ameaça de fazendeiros
🔊Preconceito
🔊Trabalho do CIMI
BASTIDORES
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Por Redação, em Desafios da Igreja