O denominativo “esquerda” e “direita” são termos que surgem durante a Assembleia Constituinte, em meio à Revolução Francesa (1789), onde aqueles que estavam a favor do rei ficaram à direita do presidente da assembleia e os que defendiam as causas da Revolução ficavam à esquerda. A partir daí, a política mundial foi influenciada por estes denominativos.
Hoje no Brasil, vemos a disputa que há entre a direita e a esquerda. Uma disputa entre aqueles que buscam seguir a política liberal (direita) e os outros que estão na defesa do direito dos burgueses e pobres da modernidade (esquerda).
O que vemos nos últimos anos é um retorno da esquerda no cenário político latino-americano. No Brasil, a corrida eleitoral está entre uma extrema direita e uma extrema esquerda.
Leia MaisBispos do Centro-Oeste dão 6 orientações para um "voto católico"Cristãos e seu papel na política de um paísCurso ajuda cristãos a identificarem seu papel no meio políticoComeçam a surgir discursos messiânicos de ambos os lados. Os discursos promovidos pela direita, a favor de uma política liberal, estiveram sempre ligados às elites econômicas do país, deixando que empresários realizassem seus projetos bilionários. Já o discurso da esquerda se encaixa na realidade daqueles que a estrutura social deixa na pobreza; um verdadeiro discurso “humanizado”.
Entretanto, devemos estar atentos para alguns fatos. O primeiro é o fato de que, a partir do momento em que a sociedade brasileira passa por um momento de crise, onde muitos passam fome e estão desempregados, o discurso messiânico que melhor favorecer e agradar a esperança do cidadão lhe convencerá em votar no determinado candidato.
A história é feita de fatos, e esquece-los é a condenação para que eles se repitam. Tanto os candidatos da esquerda quanto da direita tiveram suas oportunidades de realizar e cumprir suas promessas de campanha em seus governos anteriores. Agora, o que fica para a população é a memória dos períodos e a reflexão de como devemos agir neste momento.
Entre fome e roubo, tragédia e caos, o brasileiro deverá escolher seu próximo líder e estar atento às suas promessas de campanha, para que depois não esteja fadado ao fracasso. As nossas escolhas determinaram o futuro do país.
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