Brasil

"Não é você, é ele!": Série de vídeos discute violência contra a mulher

Escrito por Redação A12

08 MAR 2021 - 08H00 (Atualizada em 08 MAR 2021 - 08H41)

A12

A Organização das Nações Unidas (ONU) alertou para o aumento da violência doméstica devido ao isolamento social em meio à pandemia do coronavírus. E o Papa Francisco, sempre que pode, lembra aos fiéis a respeito da atuação das mulheres no cuidado com os outros neste tempo de emergência sanitária e pede que elas também sejam amparadas em casos de violência doméstica.

Sobre esta temática da violência contra a mulher, o A12 preparou um material especial em comemoração. Criamos uma série de vídeos que abordam os cinco tipos de violência cometidos contra a mulher, segundo a Lei Maria da Penha, que são: violência moral, psicológica, física, sexual e patrimonial.

No primeiro vídeo, conversamos com a psicóloga Denise Procópio sobre violência psicológica e moral. Ela nos explicou um pouco mais sobre cada uma delas e deu dicas de como se atentar aos sinais e prevenir situações como estas.

Você sabe o que é a violência patrimonial? Então acompanhe o segundo vídeo da nossa série, para entender melhor como a danificação de um documento ou de um bem material podem ser consideradas crimes. E quem participa conosco dessa conversa é a Delegada Rose, primeira delegada da primeira Delegacia da Mulher criada no mundo.

Auditora do Sínodo da Amazônia e ativista na causa de pessoas vítimas de violência e tráfico humano, a Irmã Rose Bertoldo, da Rede um Grito pela Vida, conversou conosco sobre o cenário de violência sexual contra a mulher e como a violência se manifesta mais perto do que imaginamos. Além disso, nos deu dicas de prevenção e falou um pouco sobre sua experiência durante o Sínodo.

No quarto vídeo, voltamos a falar com a Delegada Rose sobre a violência física contra a mulher e sobre o crescimento dos feminicídios, maneiras de prevenção e busca de ajuda em casos assim.

No último vídeo da nossa série, a Psicóloga Goretti Dias traz uma mensagem de esperança para aquelas que passaram por situações de vulnerabilidade ou violência doméstica. Afinal, apesar das dificuldades, a vida continua e precisamos ter clareza e muita força para seguir em frente.


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