Apurar fatos, cobrir eventos, contar histórias e informar, essas são algumas das atividades realizadas por um jornalista. Em tempos de fake news é ainda mais importante celebrar o dia 07 de abril, a data que condecora esses profissionais.
Para homenagear a profissão que leva com responsabilidade a informação e conta histórias com o cuidado essencial para preservar a verdade, o A12 conversou com três jornalistas para representar o time da Rede Aparecida de Comunicação. Conheça um pouco sobre eles.
Eduardo Gois iniciou sua caminhada no Santuário em 2016, onde atuou na mídia impressa, no Jornal Santuário, um veículo centenário e também o primeiro veículo de comunicação católica do Brasil. Após sair da mídia impressa, ele retornou a casa da Mãe para atuar no Portal A12. Atualmente está iniciando os passos na TV Aparecida.
“Creio que respirar os ares de Aparecida há 12 anos me proporcionou ter uma visão ampla deste universo, além de todo o meio católico”, contou.
Contar histórias é um dom que o repórter tem e um dos presentes desta profissão é poder aprender com cada história contada. E para Eduardo isso é uma motivação para continuar em sua profissão.
“O que mais motiva é contar histórias, aprender com elas e também a dinâmica de se reinventar, poder explorar diversos formatos diferentes de comunicar. Além disso, poder trabalhar para um meio de comunicação católico possibilita mostrar um lado mais humano das coisas”, afirmou.
“É difícil escolher apenas um conteúdo, pois nos últimos cinco anos tive a oportunidade de fazer muitas coisas. Eu tenho alguns filhos queridos. Destaco: ‘Eu vi Jesus nas ruas’, fala sobre o serviço a população de rua e décadas de dedicação do Padre Júlio Lancelotti e também Guadalupe, uma experiência internacional, a grandeza de Nossa Senhora de Guadalupe e sua história, além de mostrar o México para os nossos leitores.”
Eduardo Gois
Assista: Eu vi Jesus nas ruas
Leia: Guadalupe
Ludimila Barbosa atua na área há 7 anos e hoje faz parte da redação e produção da Rádio Aparecida, representando a Família dos Devotos na emissora. Também é apresentadora na TV Aparecida, no programa Ofício de Nossa Senhora.
“Ao longo deste tempo de trabalho, o jornalismo institucional e religioso impera. Todas as pautas e reportagens são voltadas ao Santuário Nacional, Família dos Devotos e conteúdo religioso. Tenho uma proximidade muito grande com os devotos que são nossas fontes para histórias de vida e superação diante dos problemas”, ressaltou.
Conhecer de perto a história de personagens e entender como os fatos afetaram suas vidas é uma atividade fundamental de um repórter e para os repórteres da Rede Aparecida de Comunicação, conhecer histórias de romeiros faz parte de uma rotina emocionante. Para Ludimila a reportagem é transmitir histórias com a própria sensibilidade.
“Essa paixão insaciável de contar e ouvir histórias. Traduzindo o outro de forma real e humanizada. A reportagem é para mim, uma atividade que consiste em transmitir o outro por meio da nossa própria sensibilidade”, comentou.
Camila Lucci é veterana entre os nossos entrevistados. Com mais de 20 anos de profissão ela já contou inúmeras histórias, cobriu diversos acontecimentos no jornalismo diário e hoje se dedica a produzir grandes reportagens para o Arquivo A, na TV Aparecida. Quando iniciou no programa, logo de cara se deparou com o primeiro desafio.
“Foi um desafio enorme por ser um programa especial e por delimitar assuntos importantes; na época já falávamos sobre os primeiros efeitos da Pandemia da Covid 19 na Educação. Desafio, pois a minha "escola" até então havia sido o jornalismo diário, com offs curtos, com poucas informações e sonoras diretas, ideais para um público que não tinha muito tempo pra consumir informação, por causa da correria do dia”, explicou.
Na rotina de trabalho de um repórter, desafios e imprevistos estão sempre sujeitos a aparecer, mas saber lidar e aprender com cada um deles é imprescindível. Camila conta que aprendeu e ainda aprende muito com as reportagens especiais.
“O Arquivo A me ensinou muito: a contar histórias, a valorizar detalhes e ainda mais as imagens dos meus amigos cinegrafistas”, contou.
“Amei gravar dois temas do Arquivo A: 'Café', porque amo a bebida e porque falar sobre o café é também falar da nossa história. Então, 'viajamos' no tempo pra criar um programa cheio de conteúdo. As imagens ficaram lindas e foi um assunto bem diferente da nossa situação atual, pra distrair as pessoas. O outro foi ao ar há poucas semanas: Desaparecidos. Apesar de ser um tema triste conseguimos prestar serviço para milhares de famílias que vivem esse drama. Filhos, esposos, parentes que saem de casa por diversos motivos e não voltam mais. Foi também um alerta para muitas famílias.”
Camila Lucci
Assista:
Arquivo A: Desaparecidos
Arquivo A: Café
Hoje, as histórias contadas são de quem já faz isso com precisão no dia a dia, três jornalistas, com histórias diferentes para contar, mas que se assemelham pelo compromisso e dedicação a profissão.
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