Dúvidas Religiosas

Como viver com moderação as festas no fim de ano?

Padre Inácio Medeiros explica como evitar exageros durantes as celebrações

Escrito por Alberto Andrade

02 DEZ 2024 - 07H00 (Atualizada em 02 DEZ 2024 - 07H37)

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Estamos no último mês de 2024 e com certeza, já aparecem convites para festas, que se multiplicam. As famosas confraternizações de fim de ano da sua empresa, dos estudos, grupos ou movimentos da Igreja, formaturas, e além disso, as tradicionais ceias de família para o Natal e o Ano Novo.

São momentos divertidos, para dar risadas, trocar presentes e recordar pontos importantes do ano que está chegando ao fim. Mas sabemos que ao nosso redor podem acontecer situações ou mesmo precisamos evitar certas práticas para que possamos celebrar de forma consciente e agradável a Deus.

O Papa Francisco nos orienta sobre o Ano Jubilar Ordinário da Igreja, reforçando que esta celebração ao longo da História da Igreja sempre marcou profundamente a caminhada cristã, especialmente renovando a moral e os bons costumes.

Então ao celebrar o Nascimento de Cristo (25 de dezembro) e também o Novo Ano Civil e também a Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus (1º de Janeiro), iniciaremos o Jubileu e precisamos praticar nossa fé através das peregrinações, confissões, celebrações eucarísticas, buscar indulgência plenária com todo o zelo e a devoção exigidos para a aquisição dos bens jubilares.

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Até por estas recomendações, temos esse tipo de dúvida: “Como viver as festas de Natal e Réveillon sem realizar muitos exageros?”


Por isso, pedimos para o Padre Inácio Medeiros, C.Ss.R., que nos dá orientações e ensinamentos sobre a nossa conduta durante esta época tão especial do ano.

E também outro ponto essencial é sempre participar da Eucaristia durante o período de festas.

Acessando a12.com/natalnosantuario você confere os horários das Missas de Natal e de Ano Novo, para que nunca esqueçamos do verdadeiro propósito em celebrar esta passagem de um ano civil para outro. 

É o momento de agradecer ao Deus que se fez Homem, nos salvou e sempre estará conosco, nos ensinando sempre a praticar a fé de uma forma simples e humilde, assim como Cristo nasceu em uma manjedoura, com a firmeza de São José e a pureza e intercessão de Nossa Senhora.

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