“Acaso uma mulher esquece seu bebê e deixa de comover-se pelo fruto de seu seio? Mesmo se as mulheres esquecessem, eu, porém, jamais te esquecerei. Eis que te gravei sobre a palma de minhas mãos, teus muros estão sempre diante de mim” (Is 49, 15-16)
Leia MaisComo viver com moderação as festas no fim de ano?Como Deus está em todo lugar ao mesmo tempo?Quando somos batizados na Igreja, o nome que recebemos de nossos pais quando nascemos é um presente muito valioso.
É importante que chamemos as pessoas pelo nome; se Deus é nosso Pai, somos todos irmãos uns dos outros, pois o Senhor nos conhece e nos chama pelo nome. Conhecer pelo nome é ser amigo, é ser íntimo.
Cristo, quando chamou Seus discípulos, os chamou pelo nome e deu a cada um a missão de colaborar para a construção do Reino de Deus.
Por muitas vezes chamamos as pessoas, os colegas, por apelidos e não por seu verdadeiro nome. Muitos apelidos podem soar como pejorativos e desagradam as pessoas. Saber distinguir quando os apelidos são expressão de carinho, de amor, é importante para um relacionamento saudável. Procurar saber se os amigos gostam de ser chamados por esses apelidos é muito importante para evitar esse constrangimento.
Precisamos também conhecer as pessoas que prestam serviço na escola, no bairro, e nos referir a elas pelo verdadeiro nome e não pela função que desempenham, pois isso faz com que as pessoas se sintam bem e valorizadas pelo outro. Essa, nada mais é do que uma maneira de demonstrar que esta pessoa é única e que você se importa.
Deus faz a mesma coisa, tanto agora, como no momento que estivermos face a face com Ele na eternidade.
O que a gente precisa fazer é dar valor ao nome que recebemos no batismo, porque esse nome é especial, fruto da graça de Deus. É assim que Deus nos ama: de um jeito único, pessoal e cheio de cuidado. Ele nos enxerga de maneira singular, nos chama pelo nome e cuida de nós com todo amor, pois Ele é o Amor!
Na reflexão da semana do portal A12, o Padre Célio Lopes, C.Ss.R., reforça esse ensinamento, confira!
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