A conversão faz parte da vida de todo cristão, somos chamados a ela. Nessa perspectiva, há um momento chave no qual cada um de nós reconhecemos Jesus como Nosso Senhor.
A partir daí tudo se transforma. Passamos então a segui-Lo e a buscar imitá-lo em nossos gestos e palavras, mas isso não significa que nos tornamos santos e pessoas perfeitas como Ele imediatamente.
O caminho da santidade passa pela nossa conversão diária, pela mudança de atitudes, de pensamentos. Precisamos, muitas vezes, deixar o que é velho e adequar a nossa personalidade ao novo, sem erradicar a nossa essência, por amor a Cristo, à Igreja e à novidade do seguimento de Jesus.
“O coração do homem é pesado e endurecido. É necessário que Deus dê ao homem um coração novo. A conversão é, antes de mais, obra da graça de Deus, a qual faz com que os nossos corações se voltem para Ele: «Convertei-nos, Senhor, e seremos convertidos» (Lm 5, 21). Deus é quem nos dá a coragem de começar de novo.” (Catecismo da Igreja Católica [CIC], 1432)
“O coração é a sede da personalidade moral: «Do coração procedem as más intenções, os assassínios, os adultérios, as prostituições» (Mt 15, 19). A luta contra a concupiscência carnal passa pela purificação do coração e pela prática da temperança” (CIC, 2517)
Além disso, não existe uma idade certa para que tomemos a decisão de nos converter. Santo Agostinho, por exemplo, demorou para descobrir o Amor de Deus e contou com muitas orações de sua mãe, Santa Mônica, até que chegasse a afirmar:
“Tarde Te amei! Trinta anos estive longe de Deus. Mas, durante esse tempo, algo se movia dentro do meu coração… Eu era inquieto, alguém que buscava a felicidade, buscava algo que não achava… Mas Tu Te compadeceste de mim e tudo mudou, porque Tu me deixaste conhecer-Te”, escreveu o Santo em sua autobiografia “Confissões”.
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