Leia MaisPapa diz que a Bíblia deve ser cada vez mais patrimônio de todosPor onde começar a ler a Bíblia?Dom Gargano, um monge que escreveu um livro sobre a Lectio Divina, cita uma bela analogia da tradição rabínica.
Nela, a Torá é comparada com uma jovem bela, que vive escondida em seu palácio, que, deixando-se ver por um momento pelo amado, esconde-se logo em seguida.
Chegará a ser seu esposo somente aquele que, frequentando a sua casa, persevere em buscá-la, e seguindo seus sinais consiga aos poucos aproximar-se, tornando-se familiar.
A Lectio Divina é uma forma de oração da Igreja. Alguns colocam sua origem no Judaísmo. Um cristão do século II chamado Orígenes dará à prática da Lectio Divina a estrutura que conserva até os nossos dias: lectio, meditatio, oratio e contemplatio. Sendo que, ao longo da história da Igreja, este método continua a ser atualizado, na medida em que cada época acolhe o que este método propõe.
Dom Colombás, outro monge que escreve sobre a Lectio Divina, cita a São Gregório Magno, que a define como uma “leitura de Deus”, para descrevê-la como “a arte de estudar o coração de Deus”.
Estes diversos elementos nos ajudam a captar o que o método propõe. Por ser um método de oração, precisa ser aplicado pelo orante para manifestar toda a sua riqueza; não bastam definições genéricas, pois estas serão sempre superficiais e incompletas.
Para descobrir o que é a Lectio Divina, é necessário que o cristão se insira na dinâmica proposta e encontre o conteúdo dos quatro passos clássicos da lectio, meditatio, oratio e contemplatio.
Numa outra publicação aqui do A12 há uma explicação bastante breve sobre cada passo. Assim, quem se animar pode conhecer mais sobre o método e tentar aplicá-lo. Lembrando que sempre é melhor fazê-lo acompanhado por alguém com mais experiência na vida espiritual. Clique aqui e veja.
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