Aqui no A12, você já aprendeu por que Jesus tem o título de Leão da Tribo de Judá, e agora vamos esclarecer outra expressão muito conhecida para Nosso Senhor: O Príncipe da Paz!
"Pois um menino nasceu para nós, um filho nos foi dado. Ele recebeu o poder em seus ombros e será chamado 'Conselheiro maravilhoso, Deus forte, Pai sempiterno, Príncipe da paz'; para que se estenda o poder numa paz sem-fim sobre o trono de Davi e sobre seu reino, para estabelecê-lo e reforçá-lo mediante o direito e a justiça desde agora e para sempre”. (Is 9, 5-6)
Leia MaisOs títulos de Jesus: Santíssimo RedentorOs títulos de Jesus: Emanuel, o Deus conoscoA profecia de Isaías no Antigo Testamento se cumpre no Novo, quando o próprio Jesus fala que dá a Sua paz para todos nós pela morte na Cruz, através da dor e da humilhação: assim, mostrou o seu amor misericordioso ao ser humano.
A palavra “príncipe”, de acordo com o dicionário, é um nome que marca a dignidade de quem possui soberania no título; o governante de um principado ou estado. Jesus possui soberania e, ao receber o título de príncipe, Deus Pai lhe confere toda a dignidade que acompanha esse título.
Mas a palavra “príncipe” também designa o filho do rei. Assim, Deus nos lembra que Ele é o Rei soberano que reina sobre a Terra. Jesus é o Príncipe da Paz, o único capaz de lhe trazer a verdadeira paz.
“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo. Não se perturbe nem se intimide o vosso coração." (Jo 14, 27)
É Cristo que vem até nós, habita em nós e nos traz Sua paz. Essa paz, que vem do coração d’Ele, não nos permite viver perturbados nem aflitos, mesmo que passemos por muitas aflições e enfrentemos diversas dificuldades na vida. Passamos pelas guerras e conflitos, mas não perdemos o essencial: a paz que vem do coração de Deus.
Neste áudio o Padre Ferdinando Mancílio, C.Ss.R., nos fala que a Cristo é a nossa Paz, que vem de Deus, nosso Pai.
O Catecismo da Igreja Católica fala da identidade divina de Jesus através da Sua Paz.
“A paz terrestre é imagem e fruto da paz de Cristo, o ‘Príncipe da paz’ messiânica. Pelo sangue de sua cruz, Ele 'matou a inimizade na própria carne', reconciliou os homens com Deus e fez de sua Igreja o sacramento da unidade do gênero humano de sua união com Deus. 'Ele é a nossa paz' (Ef 2,14). Declara "bem-aventurados os que promovem a paz" (Mt 5,9)”, diz o parágrafo 2305.
Então, que a partir desta leitura, tenhamos a certeza que, além de ser nossa paz, Cristo é a nossa alegria! O pecado, pelo contrário, semeia solidão, inquietação e tristeza na alma. A paz do cristão, tão necessária para a convivência, é fruto do combate contra as próprias paixões, sempre inclinadas à desordem.
A confissão sincera dos nossos pecados é um dos principais meios dispostos por Deus para nos restituir a paz perdida pelo pecado ou pela falta de correspondência à graça. A presença de Cristo em nossas vidas é fonte de uma paz serena e inalterável, sejam quais forem as circunstâncias: "Sou eu, não temais" (Jo 6,20) , diz-nos Ele.
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