Dogmas da Igreja: A Existência de Deus como objeto de fé

Anteriormente tratamos acerca da existência de Deus e, desta vez, vamos explorar o Dogma da Existência de Deus como objeto de fé.

A existência de Deus é o objeto central da fé católica. Ele é o princípio e o fim de todas as coisas.

Dessa forma, não basta que tenhamos consciência da existência de Deus, de maneira que a nossa razão natural possa calcular; é necessária a fé no sobrenatural.

Como Igreja, acreditamos na figura de Deus como um Ser Supremo e Criador de todas as coisas; Onipotente (Aquele que tudo pode), Onipresente (presente em todos os lugares) e Onisciente (que sabe e vê tudo), um Deus que é Uno e Trino: Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo.

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Como nos relacionarmos com Deus?

O Catecismo da Igreja (CIC) nos ensina que fomos criados à imagem e semelhança Deus e, assim, somos chamados a conhecê-Lo. Essa proximidade entre a existência humana e a realidade divina cumpre o propósito para o qual Deus nos criou, de amá-Lo e nos deixarmos ser amados por Ele.

“O amor de Deus para com Israel é comparado ao amor dum pai para com o seu filho. Este amor é mais forte que o de uma mãe para com os seus filhos. Deus ama o seu povo, mais que um esposo a sua bem-amada; este amor vencerá mesmo as piores infidelidades [...]” (Catecismo da Igreja, 219.)

Por isso, é de extrema importância tomarmos consciência do que define a Igreja: Deus se revela por meio das Sagradas Escrituras, da Tradição, dos Sacramentos, da vida de oração e da nossa fé. Que possamos, então, nos aprofundar no conhecimento e na prática da fé.