Na Igreja Católica há 43 Dogmas de fé, que são considerados afirmações irrevogáveis. Leia MaisVocê sabe as 43 verdades de fé da Igreja Católica?
Voltamos ao nosso percurso que apresenta os Dogmas de Jesus Cristo, onde já aprendemos acerca dos seguintes dogmas:
Jesus Cristo é verdadeiro Deus e Filho de Deus por essência, Jesus possui duas naturezas que não se transformam nem se misturam, Cada uma das naturezas em Cristo possui uma própria vontade física e uma própria operação física; Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus e Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifício.
Hoje, vamos buscar compreender o Dogma: Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifício de sua morte na cruz.
A ideia central deste dogma se apoia em inúmeras passagens bíblicas do Novo Testamento sobre a morte de Jesus e sua entrega na cruz por amor e pela salvação de todos nós.
Antes de Cristo, a humanidade necessitava ser reconciliada com Deus e Ele veio justamente para redimi-la de toda culpa.
“De fato, se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus por meio da morte de seu Filho, com muito mais razão, estando já reconciliados com ele, seremos salvos por sua vida.” (Romanos 5,10)
“… que se entregou por nós para resgatar-nos de toda maldade e para purificar um povo que lhe pertence, zeloso na prática do bem.…” (1Tm 2,14).
“… pois este é meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado por muitos para a remissão dos pecados.” (Mt 26,28).
O Catecismo da Igreja Católica (CIC) nos auxilia na compreensão de que a morte Cristo na cruz não foi à toa, muito menos uma meta coincidência.
“Este plano divino de salvação, pela entrega à morte do «Servo, o Justo», tinha sido de antemão anunciado na Escritura como um mistério de redenção universal, quer dizer, de resgate que liberta os homens da escravidão do pecado. São Paulo professa, numa confissão de fé que diz ter «recebido», que «Cristo morreu pelos nossos pecados segundo as Escrituras» (1 Cor 15, 3). A morte redentora de Jesus deu cumprimento sobretudo à profecia do Servo sofredor. O próprio Jesus apresentou o sentido da sua vida e da sua morte à luz do Servo sofredor. Após a sua ressurreição, deu esta interpretação das Escrituras aos discípulos de Emaús e depois aos próprios Apóstolos” (CIC, 601)
São Tomás de Aquino dizia também que a cruz é o exemplo de todas as virtudes, por isso não nos esqueçamos de que Cristo nos resgatou da morte e do pecado, unicamente por amor a nós.
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