No século passado, havia no Egito um sábio que ficou famoso pelo dom que tinha de orientar as pessoas. Escreveu diversos livros, alguns traduzidos para dezenas de idiomas.
Um dia, um americano, que o admirava muito, quis conhecê-lo pessoalmente. Fez a longa viagem até Egito, só para ver o sábio e conversar com ele.
Ao chegar a sua casa, o visitante ficou surpreso. Não havia praticamente nada dentro da casa. Então o americano lhe perguntou: “Onde estão os seus bens?” O sábio apontou para ele e disse: “E os seus bens, onde estão?”
O homem falou: “Mas eu não sou daqui. Estou aqui de passagem”. O sábio lhe disse simplesmente: “Eu também”.
Para que ajuntar bens, se estamos aqui na terra de passagem, e não somos daqui?
“Não ajunteis tesouros aqui na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e os ladrões roubam. Ao contrário, ajuntai para vós tesouros no Céu, onde a traça e a ferrugem não destroem, nem os ladrões roubam” (Mt 6,19-20).
Maria Santíssima era uma mulher rica, mas dos bens do Céu. Que ela nos ajude.
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