Houve, certa vez, um incêndio numa floresta. Eram chamas enormes, destruindo tudo.
Um beija-flor ia até o córrego, enchia o biquinho de água, vinha voando bem alto e jogava a água em cima do fogo, para apagá-lo. E continuava nesse trabalho.
Um elefante viu a cena e zombou do beija-flor: “Você acha que, com esse pouquinho de água, vai conseguir apagar este fogo?” “Eu estou fazendo a minha parte”, respondeu o beija-flor. “Se cada um aqui fizer a sua, tenho certeza que apagaremos este incêndio”.
Diante dos grandes problemas do mundo, as pessoas costumam tomar três atitudes distintas. A primeira é acomodar-se. Eu não dou conta mesmo, por isso nem vou começar. Esta foi a atitude do elefante que, com a sua enorme tromba, poderia jogar muita água no incêndio.
A segunda atitude é revoltar-se. A pessoa fica triste e desiludida diante de tantos e tão grandes problemas, que são maiores do que ela. Alguns até se vingam em si mesmos, por exemplo, usando drogas.
E a terceira é dar o primeiro passo, por pequeno que seja, na esperança de que Deus entrará no meio, abençoará e maravilhas acontecerão. Esta foi a atitude do beija-flor. Não nos esqueçamos dos cinco pãezinhos que o Apóstolo André apresentou a Jesus, para alimentar cinco mil pessoas (Cf Jo 6,9).
Ao ouvir as palavras do anjo, Maria disse: “‘Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra’. E o anjo retirou-se” (Lc 1,38). Essa foi a melhor resposta vocacional de todos os tempos. Maria, mãe das vocações, rogai por nós.
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