Igreja

5 anos da JMJ Panamá: Um convite para reler a exortação “Christus Vivit”

Escrito por Redação A12

27 JAN 2024 - 09H34 (Atualizada em 27 JAN 2024 - 11H37)

Shutterstock/ Yandry_kw
A Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no Panamá, realizada entre os dias 22 e 27 de janeiro de 2019, com o tema “Eis a serva do Senhor; Faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1, 38) completou 5 anos neste mês. 
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O evento reuniu cerca de 700 mil pessoas de 140 países, na Cidade do Panamá. Além disso, estima-se que 46 milhões de internautas acompanharam a Jornada por meio das redes sociais.

Padre João Chagas, responsável pelo Escritório Jovens do Discatério, explicou que a JMJ no Panamá “foi a continuação da experiência sinodal que os jovens tiveram em 2018, quando o Papa Francisco os convidou a serem ouvidos e valorizados como protagonistas da Igreja”.

“Cinco anos depois, convidamos nossos jovens a relerem a exortação pós-sinodal Christus Vivit, a concretizarem aquele Sínodo e a viverem o espírito da JMJ no cotidiano de suas vidas, em suas realidades como elas são”, completou.

Vatican Media
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27 de janeiro de 2019 - Santa Missa de encerramento e envio

Em 27 de janeiro de 2019, jovens do mundo todo se concentraram no Campo São João Paulo II, na cidade do Panamá, para a Santa Missa que concluiu a semana da JMJ.

Naquela ocasião, ouviram as seguintes palavras de encorajamento do Papa Francisco:

“Vós, jovens, sois o agora de Deus! Ele convoca-vos, chama-vos nas vossas comunidades, chama-vos nas vossas cidades, para irdes à procura dos avós, dos adultos; para vos erguerdes de pé e, juntamente com eles, tomar a palavra e realizar o sonho que o Senhor sonhou para vós.”

Frutos da JMJ Panamá 2019

Dom José Ulloa Mendieta, que chefiou a organização da JMJ 2019, contou os frutos que brotaram e florescem após a experiência do evento no Panamá.

"Podemos afirmar que os frutos da JMJ no Panamá, pouco a pouco, vão surgindo. Atualmente, os jovens panamenses assumem cada vez mais o protagonismo em momentos importantes do país, onde a consciência ecológica e o compromisso social são cada vez mais visíveis, nas lutas pela defesa da criação.

Cabe a nós continuarmos a acompanhar os jovens nestes processos, formá-los, orientá-los e deixá-los decidir livremente, para que vivam os valores do evangelho nos ambientes a que pertencem, sem medo de serem autênticos, gerando novas formas para alcançar a transformação eclesial e social de que precisamos na Igreja e na sociedade.”

.:: Veja também a cobertura da Rede Aparecida de Comunicação na última JMJ, em Lisboa.

Fonte: Vatican News

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