Sabe aqueles amigos que a gente só encontra de vez em quando, mas ao reencontrar, parece que o tempo não passou?
Pois é! Assim eram alguns santos e santas da Igreja Católica, que enquanto viviam intensamente a vida aqui na terra, não deixavam de lado as belas amizades.
Pode-se citar como um grande exemplo a linda amizade entre São João Paulo II e Santa Madre Teresa de Calcutá.
É uma amizade que vem desde quando eles ainda nem eram conhecidos globalmente, pois Madre Teresa e Karol Wojtyla, então Cardeal Arcebispo de Cracóvia, conheceram-se em fevereiro de 1973, no 40º Congresso Eucarístico Mundial, em Melbourne.
Veja outros encontros:
Em 1976, os dois reencontraram-se na Filadélfia, novamente em um Congresso Eucarístico.
Já em 1986, durante uma visita de dez dias à Índia, São João Paulo II visitou a casa da Madre Teresa, no coração dos bairros pobres de Calcutá.
A santa chamou esta ocasião como “o dia mais feliz de minha vida”.
Depois da chegada do Santo Padre ao local, Madre Teresa subiu ao papamóvel branco e beijou seu anel. Em seguida, o Pontífice a beijou na testa, uma saudação que realizavam a cada encontro.
São João Paulo II também visitou a Albânia, terra natal da Santa Madre, em 1993. Era a primeira vez que um Papa estava no país. Entre os albaneses que estavam lá para receber o Papa, estava também Madre Teresa. A amizade dos dois era nítida em todos os encontros; dava para se ver no sorriso dos dois!
No passado, outros santos e santas também fizeram história e construíram amizades muito bonitas. Como exemplo, listamos abaixo:
Paulo e Timóteo
Sabe o que Paulo disse a Timóteo? “'Quer vir comigo e com Silas?’ perguntou. ‘Poderíamos usar sua ajuda em pregar às pessoas em lugares longes.’ ‘Sim’, respondeu Timóteo. ‘Eu gostaria de ir junto’”.
Assim, pouco depois, Timóteo deixou sua família e foi com Paulo e Silas. Foi o início de uma bela amizade.
Francisco e Clara
É uma das amizades mais conhecidas no mundo católico. Certa vez, Francisco havia ouvido alusões inconvenientes sobre a amizade dos dois.
Mesmo assim, a fé superou tais situações difíceis e a amizade dos dois perdurou. Tanto que antes de falecer, Francisco enviou uma mensagem para encorajá-la a não desanimar diante da situação.
Os Pastorinhos
Os três pastorinhos eram Lúcia dos Santos, com 10 anos de idade na época das aparições, e os seus primos maternos Francisco Marto, com oito anos, e Jacinta Marto, com sete anos, ambos irmãos.
As crianças nasceram e residiram na aldeia de Aljustrel, pertencente à freguesia de Fátima e foram testemunhas das aparições de Nossa Senhora, em 1916 e 1917. Eles tinham uma amizade profunda.
Santa Teresa d’Ávila e São João da Cruz
Santa Teresa em suas visitas pelos conventos carmelitas acabou conhecendo o jovem frade, na época com 25 anos, que se chamava João e fez o convite para que ele contribuísse para a revitalização do carisma carmelita, especialmente da vivência da pobreza e da oração.
Ambos são considerados mestres espirituais, os poemas mais conhecidos são: de Santa Teresa d’Ávila “Nada te perturbe” e de São João Cruz “A noite escura da Alma”.
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