““no mundo da política, sendo missão do cristão leigo direcionada de modo especial para a participação na construção da sociedade, segundo os critérios do Reino, três elementos são fundamentais: formação, espiritualidade e acompanhamento”. ” Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade, n. 263. Documento 105 da CNBB.
Quando falamos em política, é muito comum as pessoas imaginarem um espaço contrário à nossa vida cotidiana. Ou até mesmo pensarem em coisas ruins e episódios negativos da nossa história política. Mas afinal, o que a nossa vida tem a ver com a política?
Segundo o assessor da Campanha da Fraternidade (CF) na Arquidiocese de Aparecida (SP), Pe. Moisés Júnior, a política está presente em nosso cotidiano e é o instrumento de transformação da sociedade.
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Padre Moisés explicou que a participação dos leigos na sociedade precisa ser vista como relação política do cidadão e o poder público.
“Este ano, a Igreja nos chama mais uma vez a sermos agentes de transformação através da participação nas políticas públicas, tema da Campanha da Fraternidade 2019. Todos nós, cristãos, precisamos ser atuantes em políticas públicas”, completou.
Ele explicou que as políticas públicas estão inseridas dentro da política. Esclarecido isso, as políticas públicas nada mais são do que propostas e execução de ações para o bem comum. Elas afetam todos os cidadãos e abrangem todas as áreas como educação, saúde, segurança pública, meio ambiente, etc.
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“Os cristãos e a Igreja não podem ficar de braços cruzados, vendo tantas coisas acontecerem na sociedade, na saúde, na educação. Ainda existem muitas ações que precisam ser melhoradas, construídas e trilhadas para o bem da nossa sociedade”.
Os leigos e a CF 2019
Com esta temática da Campanha da Fraternidade, a Igreja quer ser uma voz profética que ajude a construir uma sociedade melhor. “A Igreja tem que ir ao encontro das pessoas e ajudar a termos uma sociedade mais justa e fraterna”.
➕ notícias da Campanha da Fraternidade
Pe. Moisés acrescentou que o leigo tem papel fundamental nesse processo de transformação da sociedade. “Os leigos podem e devem ter participação ativa na sociedade, para a construção de um lugar mais fraterno e democrático. É assumir seu papel de verdadeiros missionários”.
Fonte: Politize!
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