Entre os dias 5 e 6 de abril, o Vaticano acolheu os participantes do Jubileu dos Enfermos e do Mundo da Saúde, o sétimo evento pertencente ao Jubileu da Esperança. Médicos, enfermeiros, voluntários, agentes da pastoral da saúde, pacientes e familiares, vindos de mais de 90 países, participaram da programação.
A peregrinação à Porta Santa da Basílica de São Pedro, como nos demais eventos jubilares, marcou o início das atividades. A travessia, símbolo da busca por renovação, deu aos participantes a chance de receber as indulgências nas igrejas jubilares.
Durante o sábado, eventos culturais e espirituais tomaram as praças de Roma com os "Diálogos com a cidade". Houve debates sobre doação de sangue, cuidados paliativos e dependência química, além de uma oficina de reanimação cardiopulmonar.
Dom Rino Fisichella, pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização, destacou o valor da solidariedade durante um encontro com autoridades locais. “O Papa está conosco. Mesmo de seu quarto, acompanha essa celebração como tantos doentes que rezam de casa”, afirmou.
A missa de encerramento foi celebrada no domingo, na Praça São Pedro, com a presença de cerca de 20 mil pessoas. Francisco, embora ausente fisicamente, preparou a homilia. Nela, refletiu sobre a dor e a fé diante da doença.
“Na doença, Deus não nos deixa sozinhos. Se nos entregamos a Ele, justamente quando nossas forças falham, podemos experimentar a consolação da sua presença”.
O Pontífice lembrou que Cristo assumiu a condição humana para conhecer a dor de perto. “Ele mesmo quis partilhar nossa fraqueza. Por isso, podemos confiar a Ele nossa dor, certos de que encontraremos compaixão, proximidade e ternura.”
Francisco também comparou os quartos de hospital a lugares de encontro com Deus. “O leito de um doente pode se tornar um lugar santo de salvação e redenção”, afirmou. E deixou uma mensagem especial aos profissionais da saúde: “Enquanto cuidais dos mais frágeis, o Senhor vos oferece a oportunidade de renovar a vida, iluminando-a com humanidade e esperança.”
O Papa concluiu partilhando sua experiência com a enfermidade. “Nem sempre é fácil depender dos outros. Mas é uma escola onde se aprende a amar e a deixar-se amar. Agradecidos a Deus e aos irmãos, fortalecemos a fé mesmo na fragilidade.”
O Papa Francisco surpreendeu os peregrinos ao aparecer na missa que marca o encerramento do Jubileu dos Enfermos e do Mundo da Saúde. Em meio à convalescença, o Santo Padre apareceu diante do altar em sua cadeira de rodas e fazendo uso de oxigenação, acenou, abençoou e disse com simplicidade:
“Bom domingo a todos! Muito obrigado!”
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Fonte: VaticanNews
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