A festa litúrgica da Bem-Aventurada Dulce dos Pobres, celebrada no último dia 13 de agosto, recorda o legado de amor e doação que a beata deixou não só na Bahia, onde realizou uma grande obra dedicada aos pobres e necessitados, mas também a todo o Brasil.
Irmã Olívia Lucinda da Silva trabalhou com a beata e listou alguns exemplos deixados por irmã Dulce, que são motivações para uma vida de fé verdadeira, a serviço do próximo.
Irmã Olívia Lucinda da Silva, 76 anos, trabalhou com a bem-aventurada desde o tempo dos atendimentos no galinheiro. Ela conta que se entusiasmou com o jeito da freira, pois o seu desejo sempre foi servir os pobres e, por isso, entrou no convento.
“Quando eu cheguei aqui, ela estava no galinheiro fazendo curativo em um paciente. Eu me entusiasmei por ela, e vim pra cá e estou aqui até hoje ajudando nas obras dela.”
A religiosa é da mesma congregação de irmã Dulce, as irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, e está há 42 anos na vida consagrada, buscando sempre servir com alegria, se inspirando nos exemplos de Dulce.
“Me anima estar servindo com alegria, com fé e esperança, sabendo que Jesus está aqui presente conosco e que irmã Dulce está nos ajudando lá do céu.”
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