O Pontífice comunicou através de uma carta apostólica em forma de motu proprio, ou seja, de sua própria iniciativa, intitulada “Irmão Sol”, para mostrar que o Vaticano planeja ter sua autonomia energética. “[Esta é] uma contribuição e uma resposta aos desafios colocados à humanidade e à nossa Casa Comum pelas mudanças climáticas”, diz o Papa.
Leia MaisSanta Sé mostra preocupação com mudanças climáticasMudanças climáticas afetam a vida no planetaEncontro no Vaticano debate metas climáticas mais ambiciosas Há nove anos, Papa Francisco, por meio da Encíclica Laudato si', afirmou a importância de cuidar da Casa Comum, pedindo, entre outras coisas, a redução das emissões de poluentes para o clima e o ambiente. Agora, este desejo se torna cada vez mais próxima da realidade.
O objetivo é tornar todo o Estado Vaticano independente em termos de abastecimento de energia por meio da construção de uma “central agrovoltaica”, um sistema que combina a produção de energia elétrica renovável com as necessidades dos terrenos agrícolas subjacentes.
O Papa Francisco fez questão de reiterar a importância de reduzir as emissões de gases de efeito estufa na atmosfera, estabelecendo a neutralidade climática como um objetivo importante.
O Santo Padre relembrou que, em 6 de julho de 2022, o observador permanente da Santa Sé em Nova York depositou na Secretaria Geral da ONU “o instrumento com o qual a Santa Sé, em nome e por conta do Estado da Cidade do Vaticano, adere à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas”.
“Eu pretendia contribuir para os esforços de todos os Estados para oferecer, de acordo com suas respectivas responsabilidades e capacidades, uma resposta adequada aos desafios colocados à humanidade e à nossa Casa Comum pelas mudanças climáticas”, afirma o Papa.
Fonte: Vatican News
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